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Colunista Herbert Sousa (in memory)
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João Azêdo diz que não há pendências na pensão alimentícia dos filhos


O advogado João Azêdo enviou direito de reposta à matéria veiculada na manhã desta quarta-feira (17) neste Blog intitulada “João Azêdo pode ser preso por não pagar pensão alimentícia".

Na nota, o advogado afirma que não há qualquer pendência nas obrigações alimentares de seus filhos “obrigação essa assumida integralmente por mim em acordo judicial”, diz a nota.


Confira na íntegra os esclarecimentos do advogado João Azêdo:

"O Portal GP1, e de modo especial V. Sa., tem se notabilizado por uma perseguição contumaz contra minha pessoa e a minha honorabilidade. Em mais uma tentativa de difundir insinuações difamatórias, estampou, em seu blog/coluna, manchete intitulada: “João Azêdo pode ser preso por não pagar pensão alimentícia”.

Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que o processo mencionado na aludida manchete tramita sob o pálio do segredo de justiça, por envolver questões íntimas, de crianças e familiares as quais são legalmente protegidas por sigilo, na forma da lei (art. 189, II, da Lei 13.105/15), de modo que as informações nele contidas somente são acessíveis às partes e ao próprio Poder Judiciário. Os tendenciosos fatos articulados por V.Sa., sequer correspondem à verdade, eis que não houve – e não há – qualquer pendência nas obrigações alimentares aos meus filhos, obrigação essa assumida integralmente por mim em acordo judicial.

Em segundo lugar, por que, além de não haver sido dada nenhuma oportunidade da minha manifestação prévia, a veiculação da matéria extrapola os limites do dever de informação garantidos à imprensa nacional, seja por divulgar informações sigilosas – inclusive com transcrição de trecho de um documento acobertado por segredo de justiça –, seja por não se revestir de qualquer interesse público ou relevância social que pudesse merecer a atenção de qualquer cidadão ou mesmo jornalista, pois o que está em jogo é o primado da família e a proteção integral das crianças envolvidas, tendo, o que é pior, espaço de destaque num portal de notícias com amplo acesso à rede mundial de computadores.

O intento difamatório alcançado pelo ato desse blogueiro do Portal GP1, não alça sequer uma fração do dano causado às crianças envolvidas nessa trama urdida para a difamação pura e simples do genitor dessas. Um Pai que é presente, amigo, amoroso, provedor e amado pela sua prole.

Saliento, por fim, que todas as informações acima poderiam ter sido esclarecidas ao portal, acaso tivesse ele as solicitado. Não solicitou, e não o fez porque não está interessado em apurar verdades, mas por que optou em denegrir a imagem de um pai zeloso, como também desestabilizar emocionalmente duas crianças que não têm como se defender de ato tão vil e sórdido.

Por fim, visando salvaguardar os interesses dos infantes que foram aqui dilacerados, vem sugerir que após o irrestrito e inescusável cumprimento do disposto na regra insculpida na Lei 13.188/15, proceda à justa e consciente retirada da matéria veiculada".

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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