- Foto: DivulgaçãoJoão Batista Cavalcante
Tem uma bunda poderosa sentada na apelação do prefeito João Batista Cavalcante Costa, de Antônio Almeida, condenado por improbidade administrativa a ressarcir R$ 256.034,96 (duzentos e cinquenta e seis mil, trinta e quatro reais e noventa e seis centavos), acusado de efetuar despesas sem procedimento licitatório, despesas fracionadas para dispensa de licitação e irregularidades na aplicação de recursos do Fundef. Os fatos ocorreram no primeiro mandato de João Batista Cavalcante Costa (2001-2004).
O prefeito foi ainda condenado ao pagamento de multa civil no valor de R$ 512.069,92 (quinhentos e doze mil, sessenta e nove reais e noventa e dois centavos), suspensão dos direitos políticos por 08 (oito) anos e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios fiscais ou creditícios, ainda que por pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 05 (cinco) anos e decretou a indisponibilidade dos bens.
O processo está pronto para ser julgado. No entanto, foi retirado de pauta e “adormeceu” há quase um ano, sem que nenhuma providência seja tomada para "acordá-lo".
Caso a condenação seja confirmada, João Batista será apanhado pela Lei da Ficha Limpa e estará inelegível por oito anos.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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