Fechar
Colunista Herbert Sousa (in memory)
GP1

Tomaz Teixeira diz que foi roubado e desafia donos da Jurema


  • Foto: Facebook / Tomaz TeixeiraJornalista Tomaz TeixeiraJornalista Tomaz Teixeira

O ex-deputado estadual e jornalista Tomaz Teixeira enviou direito de resposta ao Blog, tecendo considerações acerca da nota publicada na coluna do jornalista Herbert Sousa, sob o título: “ex-deputado foi acionado na Justiça para desocupar apartamento”. O ex-deputado, no direito de resposta, desafia os proprietários da Construtora Jurema.

Confira:


Ao tomar conhecimento de nota caluniosa e mentirosa, endereçada ao Portal GP1 para publicação, faço o seguinte desafio aos meus agressores:

1 – Aceito publicar todo processo gerado pela irresponsabilidade da Construtora Jurema, no mais vil escândalo de extorsão de que já sofri em minha vida, um verdadeiro assalto ao meu bolso e à minha família.

2 – Comprei um apartº no Edifício Rembrandt na Marechal Castelo Branco. Depois de cinco anos, fui chamado pela tesoureira da Empresa Jurema, para que não mais pagasse o imóvel, pois eu vinha sendo roubado escandalosamente há mais de 5 anos.

3 – A ex-diretora de Finanças da Jurema, alertou-me de que, eu tinha comprado um apartamento para ser pago em balões e parcelas, com juros de 1% ao mês, mais taxa TJLP. Disse-me ela que: durante os cinco anos além dos balões de 35 mil cada um e que paguei todos, eles de forma ladra, cobravam-me 4% de juros ao mês, mais taxa TJLP. Ou seja: 300% de juros a mais. 12% ao ano mais TJLP não chegaria a 20% ano, em cima de meu saldo devedor. Mas, 4% ao mês, sem respeitar clausulas contratuais, a minha dívida crescia mais de 50% ao ano. Claro 4% x 12 meses são 48% ao ano mais a taxa TJLP.

4 – O tributarista Moisés Reis e seu escritório contratados para a defesa da Jurema, ao tomar conhecimento da tamanha lambança e roubalheira imoral em cima do meu saldo devedor, devolveu o processo deles e disse-me: “ Tomaz, você me conhece desde o tempo em que eu era do BNB. Sou um homem sério, não posso aceitar defender um processo, onde meus constituintes durante cinco anos, mês a mês, assaltava o seu cliente cobrando juros fora do contrato e tristemente, cada recibo do cidadão extorquido, era uma prova do dolo, contra o seu cliente. Devolvi e não aceitei fazer a defesa deles”. Palavras de Moisés Reis, meu colega deputado na ALEPI.

ESCÂNDALO – Entreguei aos srs. donos da Jurema, o meu apartamento no Edifício Mato Grosso a 100 metros da Frei Serafim. A caixa avaliou o imóvel, em R$ 98.000,00 mil reais. Os irmãos donos  da Jurema, venderam o apartamento por R$ 75.000 mil para o promotor Alceu Leite Guimarães, que deu de presente para uma filha. Os irmãos da Jurema disseram-me que tinham vendido por R$ 60.000 mil. Mentiram!! Comeram R$ 15.000 mil.

E O MAIS GRAVE: – Na prestação de contas do processo que luto contra eles na Justiça, não consta no corpo e bojo da dívida, o abatimento de R$ 60.000 que deveria ser 75.000 no montante da dívida.

DESAFIO – Desafio aos senhores donos da Construtora Jurema, que entreguemos todo o processo que está na 3ª. Vara da Justiça do Estado, para a publicação na íntegra, de todo o processo, folha por folha, para prestarmos conta perante a sociedade, quem é o canalha, o ladrão, o devedor e o amoral de tão imoral canalhice, e assalto grosseiro e larápio a um cidadão e pai de família.

O desafio está lançado. Eu faço questão de que seja publicado toda a íntegra do processo, para que a sociedade, saiba quem é devedor ou quem o é o ladrão que assaltou um cliente que durante 5 anos foi roubado mês a mês, por inescrupulosos pseudos empresários, que se dizem “honestos”, mas, que, não passam de abutres insaciáveis, no avanço ao bolso do cidadão.

Respeitosamente e atenciosamente, aos colegas do GP1,

jornalista Tomaz Teixeira – Sem medo e sem ódio. Sempre mostrando a verdade doa a quem doer!!! 

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.