Às vésperas dos 50 anos do regime militar, conservadores prometem lotar as ruas do centro da cidade de São Paulo. Nascidos nas redes sociais, conservadores articulam a reedição da Marcha da Família com Deus pela Liberdade para o dia 22 de março, pedindo a volta dos militares ao poder.
Também para a mesma data e horário, foi marcada a Marcha Antifascista, convocando anarquistas e comunistas às ruas do centro.
A direita pede a volta dos militares e diz temer um golpe comunista. Os chamados “antifascistas” prometem levar aos conservadores “a verdadeira baderna do povão”. As convocações são feitas pela internet, especialmente no facebook (confira aqui), por meio de diversas páginas de “evento”, algumas delas com mais de dois mil internautas inscritos.
“Vamos comemorar, gente, 50 anos da nossa revolução. Uma data bonita, histórica; e que devemos estar aqui, todos unidos, para mostrar que o gigante não dormiu.” É assim que Cristina Peviani convoca as pessoas para a reedição da Marcha da Família.
Também para a mesma data e horário, foi marcada a Marcha Antifascista, convocando anarquistas e comunistas às ruas do centro.
A direita pede a volta dos militares e diz temer um golpe comunista. Os chamados “antifascistas” prometem levar aos conservadores “a verdadeira baderna do povão”. As convocações são feitas pela internet, especialmente no facebook (confira aqui), por meio de diversas páginas de “evento”, algumas delas com mais de dois mil internautas inscritos.
“Vamos comemorar, gente, 50 anos da nossa revolução. Uma data bonita, histórica; e que devemos estar aqui, todos unidos, para mostrar que o gigante não dormiu.” É assim que Cristina Peviani convoca as pessoas para a reedição da Marcha da Família.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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