O preguiçoso Lula não toma jeito. Partiu para agressão e baixaria contra o candidato Aécio Neves durante evento político. Foi um comício realizado em Belo Horizonte no sábado (18) - sem a presença de Dilma Rousseff -, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ultrapassou os limites da inconsequência e comandou um show de baixarias e ofensas desmedidas contra Aécio Neves. Foi o ponto mais baixo da campanha até aqui. E não apenas desta campanha: desde 1989 o Brasil não assistia a um festival de ataques como os que o PT hoje protagoniza em uma campanha. Lula não apenas se utiliza das mesmas armas de que foi alvo na campanha contra Collor, como vai ainda mais longe. No comício, o ex-presidente citou o nome de Aécio muito mais que o de Dilma, que se tornou personagem secundário dos discursos. A ordem era atacar, sem tréguas.
Lula protagonizou um conjunto de insultos contra o presidenciável do PSDB e disse que Aécio usa violência contra mulheres “por experiência de vida” e seria “filhinho de papai”, “cafajeste”, “desprezível” e “vingativo”.
Lula protagonizou um conjunto de insultos contra o presidenciável do PSDB e disse que Aécio usa violência contra mulheres “por experiência de vida” e seria “filhinho de papai”, “cafajeste”, “desprezível” e “vingativo”.
Aécio
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, recorreu no domingo (19) à procuradoria-geral eleitoral para que o Ministério Público investigue os ataques promovidos pelo ex-presidente Lula, principal cabo eleitoral da presidente-candidata Dilma Rousseff (PT).
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, recorreu no domingo (19) à procuradoria-geral eleitoral para que o Ministério Público investigue os ataques promovidos pelo ex-presidente Lula, principal cabo eleitoral da presidente-candidata Dilma Rousseff (PT).
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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