Se a assessoria de Aécio Neves não acordar para a realidade, a arrancada final do tucano no primeiro turno tende a derreter antes da segunda etapa da corrida presidencial. Isso porque os assessores do candidato do PSDB têm deixado passar inúmeras oportunidades de colocar a petista em situação que no bilhar é conhecida como sinuca de bico.
No primeiro debate do segundo turno, realizado pela Band na noite de terça-feira (14), Dilma defendeu com unhas e dentes a atuação do Banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), quando questionada por Aécio sobre a rubrica de “secreto” no caso do financiamento da construção do porto de Mariel, em Cuba. A presidente-candidata disse que o Brasil não financiou o país caribenho, mas as empreiteiras verde-louras que participaram da construção do porto na terra do facínora Fidel Castro, a quem a esquerda tupiniquim dispara seguidos e insanos salamaleques.
Deixando de lado a questão do porto de Mariel, que merece ser investigada, Dilma elevou às alturas a ação do BNDES no financiamento de empresas brasileiras. Pois bem, o BNDES despejou bilhões de reais no frigorífico Friboi, em uma operação estranha que nos bastidores contou com o empurrão de Lula, mas o governo do PT sugere aos brasileiros que substituam a carne pelo ovo apenas porque o Palácio do Planalto não tem competência para combater a inflação, que na seara oficial já ultrapassou a marca de 6,5% ao ano, enquanto que a real há muito deixou para trás a órbita de 20%.
Muitos hão de dizer que o derrame de dinheiro no Friboi se deu porque o filho de Lula é o sócio oculto do frigorífico, mas isso é uma afirmação que ainda não conseguiu sair da seara da fofoca, portanto deixemos o assunto para as bocas de Matilde.
Ora, há um comportamento desconexo do governo petista ao financiar com o suado dinheiro do contribuinte um frigorífico emoldurado por suspeitas, ao mesmo tempo em que quer que o brasileiro coma menos carne. Tem algo errado nessa epopeia, que Aécio não soube explorar na hora certa. O cavalo passou encilhado e agora não adianta chorar pela viagem perdida.
Quando cometeu a irresponsabilidade de escolher a “companheira” Gleisi Hoffmann para comandar a Casa Civil, a presidente da República já sabia do círculo de amizades políticas da senadora paranaense. Caso agora alegue desconhecimento, Dilma dará mais uma prova de sua notória incompetência para ocupar um cargo que exige, acima de tudo, responsabilidade. O acesso de Eduardo Gaievski, o pedófilo, à presidente era liberado, a ponto de ambos se deixarem fotografar abraçados em algumas ocasiões.
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) têm por dever de ofício checar o currículo de todo servidor ou assessor indicado para cargo de confiança. Acredita-se que o GSI e a BIN tenham cumprido seu dever, sendo que alguém bancou a indicação de Gaievski ao arrepio da lei. Gleisi, que um dia sonhou em substituir Dilma no comando do País, guindou para o cargo de assessor especial da Casa Civil pedófilo com extensa ficha criminal. Eduardo Gaievski, o “Monstro da Casa Civil”, está preso e responde na Justiça por 27 estupros cometidos contra meninas, sendo 14 deles contra vulneráveis (menores de quatorze anos).
O mais incrível, se é que assim pode ser classificado, é que Gaievski foi escalado pela chefe da Casa Civil para cuidar dos programas federais para crianças e adolescentes. Ou seja, Gleisi Hoffmann colocou a raposa para tomar conta do galinheiro, como diz a sabedoria popular. Desde a prisão de Gaievski, ocorrida em agosto de 2013, a presidente da República não fez um só comentário a respeito do assunto, que em países minimamente responsáveis seria tratado como escândalo e já teria derrubado a chefe do governo.
Se continuar perdendo oportunidades preciosas nos próximos dias, Aécio Neves deve começar a se acostumar com a ideia de fazer oposição a Dilma nos próximos quatro anos, pois como disse certa feita, ainda na Antiguidade, o orador grego Demóstenes, “pequenas oportunidades são muitas vezes o começo de grandes empreendimentos”. E durma-se com um barulho desses.
No primeiro debate do segundo turno, realizado pela Band na noite de terça-feira (14), Dilma defendeu com unhas e dentes a atuação do Banco nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), quando questionada por Aécio sobre a rubrica de “secreto” no caso do financiamento da construção do porto de Mariel, em Cuba. A presidente-candidata disse que o Brasil não financiou o país caribenho, mas as empreiteiras verde-louras que participaram da construção do porto na terra do facínora Fidel Castro, a quem a esquerda tupiniquim dispara seguidos e insanos salamaleques.
Imagem: Glauco Araújo / G1Aécio Neves
Se o financiamento do BNDES foi para empresas brasileiras, como disse Dilma – e assim deve ter ocorrido –, não há razão para o tema estar sob a rubrica de secreto. Isso mostra que há algo de errado em termos financeiros ou alguma armação político-ideológica em curso, sempre tendo os Estados Unidos na mira, pois a terra do Tio Sam é o alvo predileto de dez entre dez esquerdistas radicais e utópicos, na maioria das vezes incompetentes.Deixando de lado a questão do porto de Mariel, que merece ser investigada, Dilma elevou às alturas a ação do BNDES no financiamento de empresas brasileiras. Pois bem, o BNDES despejou bilhões de reais no frigorífico Friboi, em uma operação estranha que nos bastidores contou com o empurrão de Lula, mas o governo do PT sugere aos brasileiros que substituam a carne pelo ovo apenas porque o Palácio do Planalto não tem competência para combater a inflação, que na seara oficial já ultrapassou a marca de 6,5% ao ano, enquanto que a real há muito deixou para trás a órbita de 20%.
Muitos hão de dizer que o derrame de dinheiro no Friboi se deu porque o filho de Lula é o sócio oculto do frigorífico, mas isso é uma afirmação que ainda não conseguiu sair da seara da fofoca, portanto deixemos o assunto para as bocas de Matilde.
Ora, há um comportamento desconexo do governo petista ao financiar com o suado dinheiro do contribuinte um frigorífico emoldurado por suspeitas, ao mesmo tempo em que quer que o brasileiro coma menos carne. Tem algo errado nessa epopeia, que Aécio não soube explorar na hora certa. O cavalo passou encilhado e agora não adianta chorar pela viagem perdida.
Dilma e o assessor pedófilo
Imagem: DivulgaçãoDilma e o pedófilo Eduardo Gaievski
Ainda no debate da Band, Aécio deixou passar oportunidade imperdível. Dilma encheu a boca para falar sobre direitos das crianças e dos adolescentes, assim como fez em relação à Lei Maria da Penha, que combate a violência contras as mulheres, mas a petista ainda não deu aos brasileiros uma explicação sequer sobre o caso do pedófilo da Casa Civil, com o qual conviveu proximamente durante quase um ano. Quando cometeu a irresponsabilidade de escolher a “companheira” Gleisi Hoffmann para comandar a Casa Civil, a presidente da República já sabia do círculo de amizades políticas da senadora paranaense. Caso agora alegue desconhecimento, Dilma dará mais uma prova de sua notória incompetência para ocupar um cargo que exige, acima de tudo, responsabilidade. O acesso de Eduardo Gaievski, o pedófilo, à presidente era liberado, a ponto de ambos se deixarem fotografar abraçados em algumas ocasiões.
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) têm por dever de ofício checar o currículo de todo servidor ou assessor indicado para cargo de confiança. Acredita-se que o GSI e a BIN tenham cumprido seu dever, sendo que alguém bancou a indicação de Gaievski ao arrepio da lei. Gleisi, que um dia sonhou em substituir Dilma no comando do País, guindou para o cargo de assessor especial da Casa Civil pedófilo com extensa ficha criminal. Eduardo Gaievski, o “Monstro da Casa Civil”, está preso e responde na Justiça por 27 estupros cometidos contra meninas, sendo 14 deles contra vulneráveis (menores de quatorze anos).
O mais incrível, se é que assim pode ser classificado, é que Gaievski foi escalado pela chefe da Casa Civil para cuidar dos programas federais para crianças e adolescentes. Ou seja, Gleisi Hoffmann colocou a raposa para tomar conta do galinheiro, como diz a sabedoria popular. Desde a prisão de Gaievski, ocorrida em agosto de 2013, a presidente da República não fez um só comentário a respeito do assunto, que em países minimamente responsáveis seria tratado como escândalo e já teria derrubado a chefe do governo.
Se continuar perdendo oportunidades preciosas nos próximos dias, Aécio Neves deve começar a se acostumar com a ideia de fazer oposição a Dilma nos próximos quatro anos, pois como disse certa feita, ainda na Antiguidade, o orador grego Demóstenes, “pequenas oportunidades são muitas vezes o começo de grandes empreendimentos”. E durma-se com um barulho desses.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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