Funcionários da Agespisa e membros do Sindicato dos Urbanitários realizaram hoje (04) uma manifestação e em seguida uma passeata que saiu da sede do órgão e foi até a Assembleia Legislativa do Piauí pedindo a saída do atual presidente da empresa Raimundo Nogueira.
Raimundo Nogueira pediu exoneração do cargo no dia 08/11, mas ficou no cargo a pedido do governador Wilson Martins. Em seu pedido de exoneração, Raimundo alegou não mais suportar as pressões devido à má qualidade dos serviços prestados pela Agespisa aos seus usuários.
Segundo Raimundo Nogueira, a empresa tem um déficit de R$ 1 bilhão e não tem capacidade de cumprir o contrato de concessão firmado com a prefeitura de Teresina este ano, no entanto recentemente a prefeitura de Teresina renovou contrato de concessão de exploração por parte da Agespisa - de forma não clara, por mais 35 anos, quando o normal seria de 20 anos.
Privatização da Cepisa
Vamos relembrar o caso da privatização da Cepisa, quando aqueles que defendiam a privatização dela alegavam que iria trazer grandes benefícios para a população do Piauí, o que ocorreu foi o contrário.
Hoje o Piauí sofre com uma má qualidade nos serviços prestados pela Eletrobrás, onde a falta de energia é constante em todo o estado e a qualidade da energia oferecida ao Piauí é tão ruim, que fica inviável a instalação de novas empresas no Estado.
De volta a Agespisa
Segundo os funcionários da Agespisa, o interesse do presidente Raimundo Nogueira é a de privatizar apenas a parte lucrativa da empresa.
Francisco Ferreira ainda acrescentou: "Privatizar a Agespisa, depois de anos de saques e más gestões, é uma ação que a sociedade não aceita".
Fantasmas
Os fins justificam os meios?!. Fico a indagar se os dois acidentes na Estação de Tratamento de Água - ETA, foi realmente "acidente" ou se não teria sido deliberado para poder criar a "estória de uma Agespisa falida" e depois privatizá-la.
Raimundo Nogueira pediu exoneração do cargo no dia 08/11, mas ficou no cargo a pedido do governador Wilson Martins. Em seu pedido de exoneração, Raimundo alegou não mais suportar as pressões devido à má qualidade dos serviços prestados pela Agespisa aos seus usuários.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Raimundo Nogueira Neto
A Agespisa não consegue suprir a necessidade de abastecimento de água em Teresina, todo dia falta água em todas as regiões da cidade, contudo os usuários não deixam de receber os talões em dia.Segundo Raimundo Nogueira, a empresa tem um déficit de R$ 1 bilhão e não tem capacidade de cumprir o contrato de concessão firmado com a prefeitura de Teresina este ano, no entanto recentemente a prefeitura de Teresina renovou contrato de concessão de exploração por parte da Agespisa - de forma não clara, por mais 35 anos, quando o normal seria de 20 anos.
Privatização da Cepisa
Vamos relembrar o caso da privatização da Cepisa, quando aqueles que defendiam a privatização dela alegavam que iria trazer grandes benefícios para a população do Piauí, o que ocorreu foi o contrário.
Hoje o Piauí sofre com uma má qualidade nos serviços prestados pela Eletrobrás, onde a falta de energia é constante em todo o estado e a qualidade da energia oferecida ao Piauí é tão ruim, que fica inviável a instalação de novas empresas no Estado.
De volta a Agespisa
Segundo os funcionários da Agespisa, o interesse do presidente Raimundo Nogueira é a de privatizar apenas a parte lucrativa da empresa.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Faixa de protesto contra o presidente da Agespisa
De acordo com o Vice-presidente do Sindicato dos Urbanitários, Francisco Ferreira de Sousa, a privatização não é a melhor saída para resolver os problemas da Agespisa. "Existem recursos na ordem de R$ 500 milhões para serem aplicados na melhoria do abastecimento de água em várias regiões de Teresina. Sabemos que esses projetos de privatizar companhias públicas de água e esgoto de cidades como Manaus e Cuiabá foram um desastre. Tanto que o Governo interveio e as empresas voltaram a ser geridas pelo poder público. Por que aqui a privatização daria certo? A população vai ser a maior prejudicada com essa política do governo, pois os serviços serão os piores possíveis e as tarifas serão exorbitantes", afirmou Francisco Ferreira.Francisco Ferreira ainda acrescentou: "Privatizar a Agespisa, depois de anos de saques e más gestões, é uma ação que a sociedade não aceita".
Imagem: Brunno Suênio/GP1Manisfestantes em caminhada exigindo a saída o presidente da Agespisa
Fantasmas
Os fins justificam os meios?!. Fico a indagar se os dois acidentes na Estação de Tratamento de Água - ETA, foi realmente "acidente" ou se não teria sido deliberado para poder criar a "estória de uma Agespisa falida" e depois privatizá-la.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |