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Colunista Feitosa Costa
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CPI do CARF convoca Halysson Carvalho para prestar depoimento


Criada para investigar a venda de sentenças no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, que é a última instância da Receita Federal para quem questiona a cobrança de tributos federais, a CPI do CARF convocou para prestar depoimento em Brasília, dentro das próximas horas, o piauiense Halysson Carvalho Silva, que deixou a prisão recentemente, depois de ter sido preso durante uma etapa da operação Zelotes, da Polícia Federal.
Imagem: DivulgaçãoEx-diretor da Fundac Halysson Carvalho(Imagem:Divulgação)Ex-diretor da Fundac Halysson Carvalho
A direção da Comissão Parlamentar de Inquérito, atendeu a requerimento protocolado pelo deputado federal Eduardo Kury. O advogado de Halysson, João Alberto Soares Neto, foi notificado da decisão da CPI.

EXCLUSIVAS

Erenice no centro da investigação
Imagem: Andre Dusek/Agência Estado/VEJAErenice Guerra(Imagem:Andre Dusek/Agência Estado/VEJA)Erenice Guerra
A venda de sentenças por alguns membros do CARF, que beneficiou muitas e grandes empresas nacionais, arrastou para dentro da investigação, a advogada Erenice Guerra, casada com um piauiense.

Nome forte no sul
"Guerra" é nome de família tradicional do sul do Estado do Piauí. Erenice foi auxiliar próxima da presidente Dilma Rousseff.

Como operava
Erenice, segundo levantamento da Polícia Federal, era sócia de um escritório com influência junto a conselheiros do CARF, que apreciavam recursos e reduziam ao máximo o valor dos tributos a serem pagos.

Propina gorda
Os conselheiros integrantes do esquema, chegaram a reduzir uma multa de R$ 6 milhões em quase 80 por cento, para receber uma propina "gorda".

"Ele Perdeu a noção?"
De um deputado estadual, pedindo omissão de seu nome, ao saber que o ministro Marcelo Castro havia declarado em entrevistas, no final da semana passada, que estava tudo bem com ele no PMDB: "ele perdeu a noção?"

Flora diz que não é constrangimento ter um filho no PP
Imagem: DivulgaçãoFlora Izabel e Venâncio Neto(Imagem:Divulgação)Flora Izabel e Venâncio Neto
Depois de tomar conhecimento de que um colega havia comentado com este jornalista que "é um constrangimento a Flora ter um filho no PP", a deputada Flora Izabel, do Partido dos Trabalhadores, disse que não existe o menor constrangimento porque criou seus filhos com independência e lhes oferece o direito de pensar e tomar atitudes.

Gosta de política

Flora explicou que tem duas filhas que não gostam de fazer política partidária, e um filho, Venâncio, que gosta. "Ele é advogado e resolveu se candidatar a vereador de Teresina e escolheu o PP, o que é um direito dele".

Lembrou a própria história
Na conversa com este jornalista, a deputada Flora Izabel deu exemplo da própria história: "meu pai, o coronel José Rodrigues, que você conhece, exerceu cargos em administrações do PDS e do PFL, mas quando eu quis, com 18 anos, entrar para o PT, ele agiu da mesma forma que estou agindo em relação a meu filho".

Elmano encerra o assunto
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer(Imagem:Lucas Dias/GP1)Elmano Férrer
Com uma nota divulgada ontem com o timbre do Senado da República, Elmano Férrer encerrou o assunto e deu um "chega-prá-lá" naqueles que achavam que podia mudar de posição em relação à admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Pela admissibilidade
Na nota, o senador Elmano afirma que está decidido a votar pela admissibilidade do impeachment nesta primeira fase, e depois examinar o mérito com tempo suficiente para tomar uma posição definitiva.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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