O piauiense Ciro Nogueira se transformou, na semana que antecedeu a votação do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, num dos principais articuladores da equipe do vice-presidente Michel Temer, segundo informaram parlamentares que participaram do processo.
EXCLUSIVAS
Ameaça de expulsão
Integrantes do diretório nacional do PP, tendo à frente o senador Ciro Nogueira, disseram aos deputados contrários ao impeachment que a deliberação do partido era pela expulsão dos que não seguissem a orientação.
Até o Dudu
Amigo pessoal de Ciro Nogueira, o deputado Dudu da Fonte, do PP de Pernambuco, insistia, até a noite de sábado, em contrariar a orientação da direção do PP, votando contra o impeachment, mas foi pressionado a seguir o posicionamento da maioria.
Waldir Maranhão
O deputado Waldir Maranhão, do PP do vizinho Estado, havia declarado que votaria contra o impeachment por questão locais, mas a direção do PP não aceitou e o pressionou, na madrugada de domingo, para que mudasse de posição, mas não adiantou pois o parlamentar votou contra.
Jogo duro
A direção do PP passou a jogar duro numa forma de proteger toda a bancada, exigindo uma posição única, de apoio ao impeachment de Dilma Rousseff.
Fita na cabeça
O deputado Assis Carvalho (PT) usava uma fita em torno da cabeça em que estava escrito: "não vai ter golpe".
Foi surpresa
Fez questão de ser contra
Substituído pelo titular do mandato, Marcelo Castro (PMDB), mesmo assim o primeiro suplente Flávio Nogueira (PDT) fez questão de comparecer ao encontro com a presidente Dilma em que Wellington, Rejane Dias, Assis Carvalho, o próprio Marcelo, e Paes Landfim, declararam integral apoio a Dilma Rousseff.
Henrique com Temer
O engenheiro piauiense Henrique Pires, demitido por Dilma da presidência da Fundação Nacional de Saúde, acompanhou a votação ao lado do vice-presidente Michel Temer.
Imagem: Lucas Dias/GP1Ciro Nogueira
O senador se empenhou tanto que, realizou uma reunião da bancada do seu partido na madrugada de sábado para domingo, para resolver o problemas dos seis membros da bancada que insistiam em votar contra o impedimento da presidente.EXCLUSIVAS
Ameaça de expulsão
Integrantes do diretório nacional do PP, tendo à frente o senador Ciro Nogueira, disseram aos deputados contrários ao impeachment que a deliberação do partido era pela expulsão dos que não seguissem a orientação.
Até o Dudu
Amigo pessoal de Ciro Nogueira, o deputado Dudu da Fonte, do PP de Pernambuco, insistia, até a noite de sábado, em contrariar a orientação da direção do PP, votando contra o impeachment, mas foi pressionado a seguir o posicionamento da maioria.
Waldir Maranhão
O deputado Waldir Maranhão, do PP do vizinho Estado, havia declarado que votaria contra o impeachment por questão locais, mas a direção do PP não aceitou e o pressionou, na madrugada de domingo, para que mudasse de posição, mas não adiantou pois o parlamentar votou contra.
Jogo duro
A direção do PP passou a jogar duro numa forma de proteger toda a bancada, exigindo uma posição única, de apoio ao impeachment de Dilma Rousseff.
Fita na cabeça
O deputado Assis Carvalho (PT) usava uma fita em torno da cabeça em que estava escrito: "não vai ter golpe".
Foi surpresa
Imagem: Lucas Dias/GP1Júlio Cesar
A declaração de apoio ao impeachment uma semana antes, feita pelo deputado Júlio César Lima, presidente do PSD no Piauí e aliado de Wellington Dias, foi recebida com grande surpresa entre os políticos mais importantes do Estado.Fez questão de ser contra
Substituído pelo titular do mandato, Marcelo Castro (PMDB), mesmo assim o primeiro suplente Flávio Nogueira (PDT) fez questão de comparecer ao encontro com a presidente Dilma em que Wellington, Rejane Dias, Assis Carvalho, o próprio Marcelo, e Paes Landfim, declararam integral apoio a Dilma Rousseff.
Henrique com Temer
O engenheiro piauiense Henrique Pires, demitido por Dilma da presidência da Fundação Nacional de Saúde, acompanhou a votação ao lado do vice-presidente Michel Temer.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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