Durante interrogatório a investigadores que haviam deflagrado a chamada "Operação Mercedes", Karllyandro Araújo Silva, o "Kaká", um dos acusados de pertencer ao grupo autor do "estouro", afirmou possuir dois CPFs (Cadastro de Pessoa Física) em seu nome, e que o segundo CPF foi criado por Roberto Alber, suposto mentor do grupo.
EXCLUSIVAS
Confessou omissão
Esse interrogatório, utilizado para reforçar os pedidos de prisão dos acusados, foi o segundo, e Karllyandro, de acordo com o que a autoridade policial registrou no pedido, "omitiu e negou alguns fatos no primeiro".
Como adquiriu Mercedes
Em São Luís
Kaká disse ainda à policia ter ido à concessionária Dalcare, em São Luís, capital do Maranhão, com Roberto Alber, para receber o veículo BMW.
Zero quilômetro
Kaká também disse que comprou a BMW "zero Km" e que o carro nunca foi emplacado. Revelou detalhes da negociação.
R$ 130 mil
No depoimento à autoridade policial, "Kaká" revelou ter comprado a BMW por R$ 130 mil, dando uma entrada de R$ 28 mil e o restante parcelou em 24 prestações de R$ 3 mil 145 reais e no final daria um "balão" que não soube informar o valor.
Pagou por fora
Prosseguindo no depoimento, Kaká disse que pagou por fora R$ 22 mil a Roberto Alber e que fez o pagamento em espécie.
Depósito bancário
Quanto ao pagamento da entrada, R$ 28 mil, foi feito através de depósito bancário para a conta da Dalcare, mas antes fez um saque parcial da sua conta jurídica e o restante já tinha em espécie na sua residência.
Mercedes de Roberto
A viagem a São Luís, segundo depoimento de Kaká, foi feita numa Mercedes pertencente a Roberto Alber, uma A250.Explicou que o carro pertencia a Alber desde o início de 2015.
Nome de Margarete é articulado
Sinais da articulação
Sinais dessa articulação começaram a aparecer depois que se intensificou o noticiário político em torno de uma inclinação forte do PMDB para fechar um acordo com Firmino Filho, indicando inclusive o candidato a vice. O deputado Robert Rios, do PDT, num contato com este repórter confirmou a existência de conversas e o presidente do PP, deputado estadual Júlio Arcoverde, afirmou que a tendência da agremiação era marchar com Firmino, mas disse que o partido não descartava a possibilidade de lançar Margarete.
Imagem: Reprodução/FacebookKaká
Essa revelação de "Kaká" consta em pedido de decretação de prisão preventivo formulado pela autoridade policial "em desfavor de Roberto Alber Lima de Carvalho, em virtude de ser o suposto autor/partícipe dos crimes de estelionato (art.171 CP), associação criminosa (art.288) e outros".EXCLUSIVAS
Confessou omissão
Esse interrogatório, utilizado para reforçar os pedidos de prisão dos acusados, foi o segundo, e Karllyandro, de acordo com o que a autoridade policial registrou no pedido, "omitiu e negou alguns fatos no primeiro".
Como adquiriu Mercedes
Imagem: Divulgação/Polícia CivilRoberto Alber
Nesse segundo interrogatório, "Kaká” informou ter adquirido uma BMW branca , sem placa, 3201, do seu amigo Roberto Alber de Carvalho, no mês de agosto de 2015.Em São Luís
Kaká disse ainda à policia ter ido à concessionária Dalcare, em São Luís, capital do Maranhão, com Roberto Alber, para receber o veículo BMW.
Zero quilômetro
Kaká também disse que comprou a BMW "zero Km" e que o carro nunca foi emplacado. Revelou detalhes da negociação.
R$ 130 mil
No depoimento à autoridade policial, "Kaká" revelou ter comprado a BMW por R$ 130 mil, dando uma entrada de R$ 28 mil e o restante parcelou em 24 prestações de R$ 3 mil 145 reais e no final daria um "balão" que não soube informar o valor.
Pagou por fora
Prosseguindo no depoimento, Kaká disse que pagou por fora R$ 22 mil a Roberto Alber e que fez o pagamento em espécie.
Depósito bancário
Quanto ao pagamento da entrada, R$ 28 mil, foi feito através de depósito bancário para a conta da Dalcare, mas antes fez um saque parcial da sua conta jurídica e o restante já tinha em espécie na sua residência.
Mercedes de Roberto
A viagem a São Luís, segundo depoimento de Kaká, foi feita numa Mercedes pertencente a Roberto Alber, uma A250.Explicou que o carro pertencia a Alber desde o início de 2015.
Nome de Margarete é articulado
Imagem: Lucas Dias/GP1Margarete Coelho, vice-governadora do Piauí
A articulação para candidatar a vice-governadora do Estado Margarete Coelho (PP) a prefeita de Teresina numa provável coligação com o PDT, que daria o nome de Robert Rios para compor de vice, existe e tem sido discutida por dirigentes dos dois partidos extraoficialmente, embora oficialmente o PP afirme que apoiará incondicionalmente a reeleição do prefeito Firmino Filho.Sinais da articulação
Sinais dessa articulação começaram a aparecer depois que se intensificou o noticiário político em torno de uma inclinação forte do PMDB para fechar um acordo com Firmino Filho, indicando inclusive o candidato a vice. O deputado Robert Rios, do PDT, num contato com este repórter confirmou a existência de conversas e o presidente do PP, deputado estadual Júlio Arcoverde, afirmou que a tendência da agremiação era marchar com Firmino, mas disse que o partido não descartava a possibilidade de lançar Margarete.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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