O delegado do 1ª Distrito de Timon, Humaitan Oliveira, revelou, no final da manhã de ontem, quarta-feira, que conseguiu na justiça a quebra de dados cadastrais e IPs (registro dos computadores) dos acusados de integrarem o que chamou de "quadrilha de fakes" organizada para atacar a honra do prefeito de Timon, Luciano Leitoa, nas redes sociais.
O delegado ainda disse que está dependendo agora do recebimento de informações do Facebook, uma das redes sociais mais utilizadas pelo grupo, para confirmar algumas suspeitas e instruir prováveis pedidos de prisão.
Humaitan Oliveira, que integrou durante dois anos a Força Nacional, fez essas revelações pouco antes de receber o prefeito Luciano Leitoa, que lhe entregou dez cadernos com prints de redes sociais em que é atacado pelos membros do grupo. Oliveira admitiu que se trata de uma quadrilha e a dificuldade para identificar os seus membros reside apenas nas redes sociais, que demoram a fornecer as informações solicitadas com respaldo judicial,
Depois de conversar demoradamente com o delegado Humatian na companhia de um advogado criminalista, o prefeito Luciano Leitoa disse ser um democrata e que recebe como tal qualquer critica de ordem administrativa mas não pode concordar com a ação de "indivíduos que utilizam um veículo tão importante como a Internet, para atingir, sob o anonimato, a reputação de pessoas e famílias".
Luciano revelou ter sofrido muitos prejuízos de ordem familiar com os falsos comentários divulgados principalmente no Facebook, como o de que estaria internado numa clinica fora do Estado para fazer tratamento de desintoxicação. Ele desafiou qualquer pessoa a provar que esteve internado em algum lugar.
O delegado Humaitan pode convocar dentro das próximas horas para prestar esclarecimento suspeito de ser um dos articuladores do grupo.
O delegado ainda disse que está dependendo agora do recebimento de informações do Facebook, uma das redes sociais mais utilizadas pelo grupo, para confirmar algumas suspeitas e instruir prováveis pedidos de prisão.
Humaitan Oliveira, que integrou durante dois anos a Força Nacional, fez essas revelações pouco antes de receber o prefeito Luciano Leitoa, que lhe entregou dez cadernos com prints de redes sociais em que é atacado pelos membros do grupo. Oliveira admitiu que se trata de uma quadrilha e a dificuldade para identificar os seus membros reside apenas nas redes sociais, que demoram a fornecer as informações solicitadas com respaldo judicial,
Depois de conversar demoradamente com o delegado Humatian na companhia de um advogado criminalista, o prefeito Luciano Leitoa disse ser um democrata e que recebe como tal qualquer critica de ordem administrativa mas não pode concordar com a ação de "indivíduos que utilizam um veículo tão importante como a Internet, para atingir, sob o anonimato, a reputação de pessoas e famílias".
Luciano revelou ter sofrido muitos prejuízos de ordem familiar com os falsos comentários divulgados principalmente no Facebook, como o de que estaria internado numa clinica fora do Estado para fazer tratamento de desintoxicação. Ele desafiou qualquer pessoa a provar que esteve internado em algum lugar.
O delegado Humaitan pode convocar dentro das próximas horas para prestar esclarecimento suspeito de ser um dos articuladores do grupo.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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