Localizada no lugar Barra do Longá, a quatro quilômetros da sede do município de Buriti dos Lopes, existe uma fazenda que pertenceu ao ex-deputado federal Carlos Augusto de Oliveira, que muitos chamavam de "Pavão" e foi presidente da Agespisa no segundo Governo de Alberto Silva. Carlos Augusto a vendeu para Antônio José Moraes Souza, então deputado federal e empresário também presidente da Fiepi. Com a morte do honrado Antônio José, o comando da família passou para o filho já bem iniciado na política e com mandato de deputado estadual.
Foi nessa fazenda, onde existe uma casa ampla e aconchegante, mas longe do luxo exagerado ostentado pelos mais ricos, que Antônio José Moraes Souza Filho, o vice-governador do Piauí passou quase toda a semana passada para se preparar para o assédio dos jornalistas, sobretudo daqueles que buscam encontrar algum sinal de que a decisão que tomou não corresponde aos planos que orgulhosamente exibia para os amigos mais próximos.
No mapa, vários outros municípios não administrados pelo PMDB, também eram destaque, o que levou alguém a lhe perguntar, depois de uma conversa descontraída na metade do ano passado: "e esses aqui...?”
“São dirigidos por prefeitos que já me garantiram apoio", apressou-se a explicar o vice-governador para o amigo curioso e surpreso com a eficiência de suas silenciosas articulações.
Na mesma ocasião ele garantiu que Wilson Martins conseguiria com todo o seu apoio se eleger senador e esperava que Wellington Dias refletisse bastante e lhe indicasse um bom candidato a vice.
A situação mudou bastante, mas não resta dúvida de que esses dias na fazenda que foi adquirida por seu pai remeteram o vice-governador para algumas reflexões. A natureza sempre conspira nesse sentido. Os ares são muito mais favoráveis.
Foi nessa fazenda, onde existe uma casa ampla e aconchegante, mas longe do luxo exagerado ostentado pelos mais ricos, que Antônio José Moraes Souza Filho, o vice-governador do Piauí passou quase toda a semana passada para se preparar para o assédio dos jornalistas, sobretudo daqueles que buscam encontrar algum sinal de que a decisão que tomou não corresponde aos planos que orgulhosamente exibia para os amigos mais próximos.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Zé Filho
Na sala da casa não existe o mesmo mapa do Piauí no qual os municípios governados pelo PMDB são destacados como aquele do seu gabinete na Federação das Indústrias do Estado. Talvez para evitar lembranças dos seis últimos meses de 2013 em que, com grande entusiasmo, contabilizava o número de lideranças que o apoiariam na candidatura à reeleição que seria deflagrada logo depois de substituir Wilson Martins, como chegou a garantir.No mapa, vários outros municípios não administrados pelo PMDB, também eram destaque, o que levou alguém a lhe perguntar, depois de uma conversa descontraída na metade do ano passado: "e esses aqui...?”
“São dirigidos por prefeitos que já me garantiram apoio", apressou-se a explicar o vice-governador para o amigo curioso e surpreso com a eficiência de suas silenciosas articulações.
Na mesma ocasião ele garantiu que Wilson Martins conseguiria com todo o seu apoio se eleger senador e esperava que Wellington Dias refletisse bastante e lhe indicasse um bom candidato a vice.
A situação mudou bastante, mas não resta dúvida de que esses dias na fazenda que foi adquirida por seu pai remeteram o vice-governador para algumas reflexões. A natureza sempre conspira nesse sentido. Os ares são muito mais favoráveis.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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