Mergulhadas no anonimato há mais de 10 anos, pessoas que recorreram aos "serviços" do Crime Organizado, principalmente na época em que o Coronel José Viriato Correia Lima se encontrava solto, ou ainda recorrem nos dias de hoje, serão investigadas a fundo a partir de hoje (23), como responsáveis financeiramente pela sobrevivência da organização criminosa, quando o secretário de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães, deflagrar durante reunião que convocou com a cúpula da Polícia, para as 11 horas da manhã de hoje, no seu gabinete.
As investigações feitas até aqui pelo serviço de inteligência da Polícia Federal indicam que realmente existem pessoas que estão fornecendo recursos para o grupo, principalmente no pagamento de advogados, que chegam a passar semanas em Brasília à espera da tramitação de recursos.
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Imagem: Germana Chaves/GP1Robert Rios
A investigação deverá contar com a participação da Polícia Federal e foi decidida a partir da constatação, através de gravações de vídeo e áudio mostradas com exclusividade pela TV Antena 10 na última sexta-feira, em que o coronel aparece conversando, dentro de uma cela da penitenciária mista de Parnaíba, com o assaltante Gerson Chaves Aragão, preso por ter participado, no ano passado, de um assalto à agência do Banco do Brasil de Cocal.Imagem: ReproduçãoCorreia Lima
Na conversa, Correia Lima diz que vai matar o secretário Robert Rios e o jornalista José de Arimateia Azevedo. Garante também que tem gente para fazer o "serviço" se ele não sair da cadeia e fornece claros sinais de que tem gente de fora que banca as suas ações financeiramente, chegando, a revelar que o seu primo, José Enilson Couras, o Courinhas, acusado de vários assassinatos, conseguiu empréstimo de milhões no Ceará porque é amigo do presidente do Banco do Nordeste.As investigações feitas até aqui pelo serviço de inteligência da Polícia Federal indicam que realmente existem pessoas que estão fornecendo recursos para o grupo, principalmente no pagamento de advogados, que chegam a passar semanas em Brasília à espera da tramitação de recursos.
Imagem: ReproduçãoJornalista Arimatéia Azevedo
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