Operado do abdômem em tempo recorde, no Hospital de Urgência de Teresina, o estudante Lucas Pinto de Sousa Amâncio, de 19 anos, acusado de ser o responsável pelo acidente que matou o funcionário do Hemopi, Raimundo Oliveira Mesquita, de 49 anos, foi transferido às 16 horas de ontem, quinta-feira, numa operação que envolveu a equipe de ponta do Samu, para o HTI, hospital particular de tratamento intensivo.
Um enfermeiro revelou no final da tarde que ele chegou a movimentar os braços quando deixava o HUT. Disse também que seus membros inferiores e superiores não sofreram lesões e que o estudante teve um atendimento célere, recebendo toda a assistência de médicos de plantão e pelo menos um outro que "veio de fora".
Procurado por este repórter um juiz que pediu para que seu nome fosse omitido no noticiário, disse que a Polícia deve manter vigilância em torno do hospital em que o estudante se encontra internado por dois motivos: primeiro para a segurança dele e de sua familia e depois porque há fortes indícios de que é responsável pelo acidente que causou a morte de "um pai de família de maneira violenta".
O mesmo enfermeiro que forneceu informações sobre as condições em que o jovem deixou o HUT, revelou ter ouvido, e mais alguns colegas de trabalho, comentários feitos por parentes do estudante enquanto aguardavam os procedimentos cirúrgicos, segundo os quais o rapaz teria ingerido muita bebida alcoólica antes de bater, em altíssima velocidade, contra um poste da Eletrobras, atingindo Raimundo Oliveira, que se dirigia para seu local de trabalho no início da manhã desta quarta-feira.
Oliveira, um homem muito modesto, deixoou uma filha de apenas 8 anos. A família do causador do acidente, já constituiu advogado, que é o mesmo do administrador de empresas, Richard Moraes, que estava com a namorada Joysa Barros, quando esta morreu em acidente no cruzamento da Jokey Clube com rua Angélica provocado pelo ex-prefeito de Nossa Senhora dos Remédios e policial civil, Ronaldo Castelo Branco Lages.
Inquérito
O delegado de repressão aos crimes de trânsito, Sebastião Alencar, já instaurou inquérito para apurar em que circunstâncias o funcionário público morreu.Testemunhas estão sendo procuradas mas sabe-se que o policial já dispõe de informações que indicam que o acusado tinha bebido antes do acidente.
O delegado vai esperar a recuperação do estudante para ouví-lo, o que pode acontecer até mesmo no Hospital em que se encontra, dependendo das condições de saúde que apresentar.
Um enfermeiro revelou no final da tarde que ele chegou a movimentar os braços quando deixava o HUT. Disse também que seus membros inferiores e superiores não sofreram lesões e que o estudante teve um atendimento célere, recebendo toda a assistência de médicos de plantão e pelo menos um outro que "veio de fora".
Procurado por este repórter um juiz que pediu para que seu nome fosse omitido no noticiário, disse que a Polícia deve manter vigilância em torno do hospital em que o estudante se encontra internado por dois motivos: primeiro para a segurança dele e de sua familia e depois porque há fortes indícios de que é responsável pelo acidente que causou a morte de "um pai de família de maneira violenta".
O mesmo enfermeiro que forneceu informações sobre as condições em que o jovem deixou o HUT, revelou ter ouvido, e mais alguns colegas de trabalho, comentários feitos por parentes do estudante enquanto aguardavam os procedimentos cirúrgicos, segundo os quais o rapaz teria ingerido muita bebida alcoólica antes de bater, em altíssima velocidade, contra um poste da Eletrobras, atingindo Raimundo Oliveira, que se dirigia para seu local de trabalho no início da manhã desta quarta-feira.
Oliveira, um homem muito modesto, deixoou uma filha de apenas 8 anos. A família do causador do acidente, já constituiu advogado, que é o mesmo do administrador de empresas, Richard Moraes, que estava com a namorada Joysa Barros, quando esta morreu em acidente no cruzamento da Jokey Clube com rua Angélica provocado pelo ex-prefeito de Nossa Senhora dos Remédios e policial civil, Ronaldo Castelo Branco Lages.
Inquérito
O delegado de repressão aos crimes de trânsito, Sebastião Alencar, já instaurou inquérito para apurar em que circunstâncias o funcionário público morreu.Testemunhas estão sendo procuradas mas sabe-se que o policial já dispõe de informações que indicam que o acusado tinha bebido antes do acidente.
O delegado vai esperar a recuperação do estudante para ouví-lo, o que pode acontecer até mesmo no Hospital em que se encontra, dependendo das condições de saúde que apresentar.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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