Apontado como um dos suspeitos de ter mandado executar a líder feminista Francisca Iones Sousa, mãe de sua ex-mulher Patrícia de Sousa Carvalho, no começo do ano, em Santo Antônio de Lisboa, na região de Picos, dentro da Adapi, o seu local de trabalho, o proprietário rural Moacir de Sousa, deve prestar declarações, na manhã de hoje, no juizado da criança e do adolescente, em Teresina, perante a juiza titular.
Moacir foi intimado depois de petição apresentada por Patrícia, que há meses se encontra escondida, com medo de ser morta assim como aconteceu com sua mãe, em lugar considerado seguro e sob a proteção do Estado. A mulher também é assistida pelo movimento de mulheres do Piauí e por outras entidades de defesa da mulher e dos direitos humanos, além de assistentes sociais.
A audiência em Teresina deve tratar da guarda dos filhos de Patrícia, netos de Iones, que foi executada por dois pistoleiros que chegaram de motocicleta, entraram no escritório da agência, que em Santo Antônio de Lisboa funciona em prédio do Emater, e efetuaram disparados impiedosamente e fugiram sem que fossem percebidos no momento da execução.
Líder feminista e de trabalhadores rurais, Iones travava na justiça uma disputa com o ex-genro pela guarda de duas crianças e chegou a ser processada porque não forneceu o endereço da filha para o cumprimento de ação provocada pelo pai. Com a filha escondida Iones resolveu enfrentar Moacir .
Uma equipe da Delegacia de Homicídios está investigando o fato, mas o resultado das investigações só deve ser anunciado daqui a 15 dias, segundo fonte próxima aos investigadores.
Moacir foi intimado depois de petição apresentada por Patrícia, que há meses se encontra escondida, com medo de ser morta assim como aconteceu com sua mãe, em lugar considerado seguro e sob a proteção do Estado. A mulher também é assistida pelo movimento de mulheres do Piauí e por outras entidades de defesa da mulher e dos direitos humanos, além de assistentes sociais.
A audiência em Teresina deve tratar da guarda dos filhos de Patrícia, netos de Iones, que foi executada por dois pistoleiros que chegaram de motocicleta, entraram no escritório da agência, que em Santo Antônio de Lisboa funciona em prédio do Emater, e efetuaram disparados impiedosamente e fugiram sem que fossem percebidos no momento da execução.
Líder feminista e de trabalhadores rurais, Iones travava na justiça uma disputa com o ex-genro pela guarda de duas crianças e chegou a ser processada porque não forneceu o endereço da filha para o cumprimento de ação provocada pelo pai. Com a filha escondida Iones resolveu enfrentar Moacir .
Uma equipe da Delegacia de Homicídios está investigando o fato, mas o resultado das investigações só deve ser anunciado daqui a 15 dias, segundo fonte próxima aos investigadores.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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