Policiais experientes e conhecidos pela discrição participam nos últimos dias de um trabalho investigativo cujo principal objetivo é descobrir com riqueza de detalhes as responsabilidades pela difusão na internet de fotografias de menores de famílias de classe média alta de Teresina que aparecem em grandes espaços fazendo poses sensuais.
A investigação é mantida sob sigilo porque pretende identificar as pessoas que continuam postando as imagens das garotas, a mais velha delas com no máximo 17 anos. Todas são alunas de pelo menos dois colégios de grande reputação em Teresina e muito conhecidos pelos altos preços das mensalidades.
Produção
Há indícios de que houve uma espécie de roteiro para a preparação das imagens, que podem ter contado com o trabalho de adultos. Oficialmente a Polícia não admite, mas soube-se no inicio da noite deste domingo que as investigações levantarão todas as possibilidades de envolvimento nesse escândalo que abalou e aguçou a curiosidade de pessoas em todo o Estado.
Houve denúncias anônimas de que uma das garotas foi espancada pelo pai, revoltado quando viu a reprodução do que foi mostrado numa rede social através de um aplicativo não muito convencional. O assunto vem sendo tratado com muita cautela pelas autoridades, inclusive do judiciário, conscientes de que teve um efeito devastador no meio das famílias atingidas.
A principal preocupação no momento é a integridade das garotas, que podem sofrer algum tipo de constrangimento no meio em que vivem, e com a multiplicação das imagens através da ação de indivíduos inescrupulosos e doentes que sentem o maior prazer com a situação, indiferentes ao sofrimento principalmente dos familiares que foram apanhados de surpresa.
A investigação é mantida sob sigilo porque pretende identificar as pessoas que continuam postando as imagens das garotas, a mais velha delas com no máximo 17 anos. Todas são alunas de pelo menos dois colégios de grande reputação em Teresina e muito conhecidos pelos altos preços das mensalidades.
Produção
Há indícios de que houve uma espécie de roteiro para a preparação das imagens, que podem ter contado com o trabalho de adultos. Oficialmente a Polícia não admite, mas soube-se no inicio da noite deste domingo que as investigações levantarão todas as possibilidades de envolvimento nesse escândalo que abalou e aguçou a curiosidade de pessoas em todo o Estado.
Houve denúncias anônimas de que uma das garotas foi espancada pelo pai, revoltado quando viu a reprodução do que foi mostrado numa rede social através de um aplicativo não muito convencional. O assunto vem sendo tratado com muita cautela pelas autoridades, inclusive do judiciário, conscientes de que teve um efeito devastador no meio das famílias atingidas.
A principal preocupação no momento é a integridade das garotas, que podem sofrer algum tipo de constrangimento no meio em que vivem, e com a multiplicação das imagens através da ação de indivíduos inescrupulosos e doentes que sentem o maior prazer com a situação, indiferentes ao sofrimento principalmente dos familiares que foram apanhados de surpresa.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |