Investigadores do Grupo de Repressão ao Crime Organizado - Greco - estão praticamente convencidos de que Genival dos Santos Souza, emitente dos dois cheques (um de 5 mil e outro de 10) do Banco Itaú cuja importância foi utilizada para pagar o pistoleiro Antônio Virgilio, matador do vereador Emídio Reis da Rocha, não tem envolvimento direto com o crime mas pode ser fundamental no esclarecimento definitivo do triste episódio. Ele seria envolvido com agiotagem.
Genival é cunhado do vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, apontado até agora como mandante da morte de Emídio, no dia 31 de janeiro, cujo corpo foi encontrado no dia 5 de fevereiro, no lugar Lajeiro Preto, parcialmente enterrado, cerca de 40 quilômetros da cidade de Picos, de onde ele havia saído depois de resolver assuntos de interesse pessoal.
O dono da conta na agência do Banco Itaú em Picos, durante depoimentos prestados no domingo, revelou ter sido procurado pelo cunhado que lhe pediu a importância de 15 mil reais emprestado atendendo-o prontamente, mas sem saber qual o destino que ele daria ao dinheiro.
Genival chegou a dizer que ficou altamente surpreso quando tomou conhecimento de que o dinheiro que emprestara ao cunhado fora parar nas mãos de um pistoleiro como pagamento de uma morte, justamente a do vereador Emídio Reis da Rocha, que conhecia e contra o qual não tinha nada.
Apesar de entender que não há envolvimento de Genival com o crime, a Polícia tem fortes suspeitas de que pelo menos numa coisa o emitente dos cheques estava diretamente envolvido com Francimar Pereira: agiotagem.
Genival é cunhado do vice-prefeito de São Julião, Francimar Pereira, apontado até agora como mandante da morte de Emídio, no dia 31 de janeiro, cujo corpo foi encontrado no dia 5 de fevereiro, no lugar Lajeiro Preto, parcialmente enterrado, cerca de 40 quilômetros da cidade de Picos, de onde ele havia saído depois de resolver assuntos de interesse pessoal.
O dono da conta na agência do Banco Itaú em Picos, durante depoimentos prestados no domingo, revelou ter sido procurado pelo cunhado que lhe pediu a importância de 15 mil reais emprestado atendendo-o prontamente, mas sem saber qual o destino que ele daria ao dinheiro.
Genival chegou a dizer que ficou altamente surpreso quando tomou conhecimento de que o dinheiro que emprestara ao cunhado fora parar nas mãos de um pistoleiro como pagamento de uma morte, justamente a do vereador Emídio Reis da Rocha, que conhecia e contra o qual não tinha nada.
Apesar de entender que não há envolvimento de Genival com o crime, a Polícia tem fortes suspeitas de que pelo menos numa coisa o emitente dos cheques estava diretamente envolvido com Francimar Pereira: agiotagem.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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