Cerca de quatro ou cinco homens (a Polícia ainda não tem certeza )que arrombaram o telhado dos Correios da cidade de Campo Largo ( a 190 quilômetros de Teresina ), no Baixo Parnaíba, fizeram o ataque menos de 12 horas depois de a agência "ter sido abastecida" com dinheiro para pagamento de abonos e de pelo menos a metade dos salários dos cerca de 300 funcionários do município, segundo informação de fonte credenciada da cidade, que acrescentou: "eles seguramente foram informados". A investigação ficará a cargo da Polícia Federal, que deve apurar essa possibilidade.
A mesma fonte assegurou que há cerca de 15 dias a agência estava sem dinheiro em seu cofre, realizando apenas os procedimentos corriqueiros, como alguns pagamentos, despachos de correspondências e encomendas. Na manhã da segunda-feira, dia 9, um carro forte chegou com um montante que não foi revelado oficialmente, mas que se sabia ser considerável porque seria utilizado para pagamentos coletivos.
No início da madrugada de terça-feira (10), uma hora da manhã, um Pálio preto estacionou na principal praça de Campo Largo, na entrada da cidade, em frente à Igreja, levando quatro ou cinco homens.Três deles desceram, um carregando nas costas um artefato de ferro comprido, provavelmente um "pé-de-cabra" e os outros dois com armas longas, que pareciam fuzis, como descreveu um popular “notívago” que se escondeu atrás de uma árvore quando viu o movimento.
Os três seguiram direto para a agência, do outro lado da praça, fizeram a volta no prédio, subiram ao telhado e abriram uma brecha no teto arrancando peças da estrutura da cobertura. Uma câmera do corredor foi redirecionada. Eles desceram e muito provavelmente utilizaram um maçarico para cortar partes do cofre na base do fogo, mas não se tem certeza porque a direção do órgão deu ordens a partir de Teresina para que um funcionário fechasse a agência e não falasse sobre a situação em que ficara o interior.
O mesmo "notívago" da praça disse que a ação dos bandidos durou cerca de 25 a 30 minutos e eles fugiram no mesmo Pálio preto em que haviam chegado. Um deles, antes de chegar ao veículo, ainda pronunciou alguns palavrões xingando um comparsa.
A mesma fonte assegurou que há cerca de 15 dias a agência estava sem dinheiro em seu cofre, realizando apenas os procedimentos corriqueiros, como alguns pagamentos, despachos de correspondências e encomendas. Na manhã da segunda-feira, dia 9, um carro forte chegou com um montante que não foi revelado oficialmente, mas que se sabia ser considerável porque seria utilizado para pagamentos coletivos.
No início da madrugada de terça-feira (10), uma hora da manhã, um Pálio preto estacionou na principal praça de Campo Largo, na entrada da cidade, em frente à Igreja, levando quatro ou cinco homens.Três deles desceram, um carregando nas costas um artefato de ferro comprido, provavelmente um "pé-de-cabra" e os outros dois com armas longas, que pareciam fuzis, como descreveu um popular “notívago” que se escondeu atrás de uma árvore quando viu o movimento.
Os três seguiram direto para a agência, do outro lado da praça, fizeram a volta no prédio, subiram ao telhado e abriram uma brecha no teto arrancando peças da estrutura da cobertura. Uma câmera do corredor foi redirecionada. Eles desceram e muito provavelmente utilizaram um maçarico para cortar partes do cofre na base do fogo, mas não se tem certeza porque a direção do órgão deu ordens a partir de Teresina para que um funcionário fechasse a agência e não falasse sobre a situação em que ficara o interior.
O mesmo "notívago" da praça disse que a ação dos bandidos durou cerca de 25 a 30 minutos e eles fugiram no mesmo Pálio preto em que haviam chegado. Um deles, antes de chegar ao veículo, ainda pronunciou alguns palavrões xingando um comparsa.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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