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Colunista Feitosa Costa
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Vice-presidente do PMDB prega saída imediata de todos os petistas do governo Wilson Martins


Wilson Martins precisa tomar uma posição política e logo para resolver a questão dos cargos que o PT ocupa no Governo porque isso de um partido ficar contra a posição política do chefe e permanecer em posições estratégicas não existe em política.
Imagem: Germana Chaves / GP1Secretário Warton Santos (PMDB)(Imagem:Germana Chaves / GP1)Secretário Warton Santos (PMDB)
É o que pensa o deputado Warton Santos, vice-presidente do PMDB estadual e secretário de desenvolvimento do Estado. Ele acha que dentro das próximas horas o governador comunicará ao PT que precisa dos cargos.

As declarações de Warton Santos repercutiram no meio político durante todo o dia de ontem. Dois colegas de partido do parlamentar disseram que ele está certo e que o governador vai mesmo tomar uma atitude porque situação semelhante não existe na política, com um partido divergindo do comandante e tendo o privilégio de ocupar secretarias.

PTB não acredita

Um deputado do PTB que fez três indicações de diretorias no Governo disse que dificilmente Wilson vai tirar dos cargos os auxiliares que são comprometidos com outra candidatura, como ele próprio, que se declarou eleitor do senador João Vicente Claudino, mesmo sabendo que Martins é candidato ao mesmo cargo.

O parlamentar do PTB disse que alguns deputados do PMDB estão "forçando a barra" porque querem mais cargos no Governo para viabilizar sua eleição, que "está difícil".

No Palácio

No Palácio de Karnak, declarações do deputado estadual Cícero Magalhães, do PT, de que o PSB não havia entregado os cargos federais, estando jogando para a plateia, foram recebidas com irritação por parte de alguns assessores de Wilson Martins.
Imagem: Amanda Dantas/GP1Cícero Magalhães (Imagem:Amanda Dantas/GP1)Cícero Magalhães
Na realidade, nos últimos dias o governador tem criado situações de constrangimento para o PT não permanecer no Governo, como declaração feita em Parnaíba de que havia recebido o "governo quebrado" em 2010, e depois em solenidade no Palácio em que foi claro ao dizer que não precisar pedir a ninguém para deixar os cargos.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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