A Polícia suspeita que um maníaco "ou um pervertido" seja o responsável por um dos crimes mais violentos ocorridos na história do Piauí: na tarde da última segunda-feira, no seu quarto de dormir, na cidade de Simplício Mendes, amordaçada e com as mãos e pés amarrados, além de visíveis sinais de pancadas no rosto, foi encontrada completamente nua a vendedora de temperos Albertina Rodrigues da Silva Costa, de 69 anos. O corpo estava em decomposição.
O caso pode ser investigado agora por uma equipe especial da Secretaria de Segurança Pública, provavelmente comandada pelo delegado Bareta, de Homicídios. O corpo foi trazido para Teresina e examinado pelo legista Arthur Sampaio, que devido a decomposição só teve condições de detectar que a mulher foi vítima de muitos golpes no rosto por instrumento contundente.
O legista não teve condições de garantir, mas suspeita de que Albertina foi vítima de estupro. Pouco antes das 11 horas da manhã de ontem, terça-feira, a família levou o cadáver para ser sepultado em Simplício Mendes, onde Albertina tinha um bom relacionamento com praticamente todas as pessoas que conhecia.
A técnica de enfermagem Maria do Socorro Costa Araújo, irmã de Albertina, disse para este jornalista enquanto esperava a liberação do corpo, que a porta dos fundos da residência de sua irmã estava aberta. A da frente, segundo ela, estava fechada. Confirmou as circunstâncias em que a mulher foi encontrada, despida, amarrada e amordaçada.
De acordo com Maria do Socorro, o corpo da irmã só foi encontrado porque uma vizinha que passava em frente à cada dela sentiu um forte cheiro e chamou outras pessoas e policiais. O legista estima que Albertina foi morta cerca de cinco dias antes de o cadáver ser encontrado.
O caso pode ser investigado agora por uma equipe especial da Secretaria de Segurança Pública, provavelmente comandada pelo delegado Bareta, de Homicídios. O corpo foi trazido para Teresina e examinado pelo legista Arthur Sampaio, que devido a decomposição só teve condições de detectar que a mulher foi vítima de muitos golpes no rosto por instrumento contundente.
O legista não teve condições de garantir, mas suspeita de que Albertina foi vítima de estupro. Pouco antes das 11 horas da manhã de ontem, terça-feira, a família levou o cadáver para ser sepultado em Simplício Mendes, onde Albertina tinha um bom relacionamento com praticamente todas as pessoas que conhecia.
A técnica de enfermagem Maria do Socorro Costa Araújo, irmã de Albertina, disse para este jornalista enquanto esperava a liberação do corpo, que a porta dos fundos da residência de sua irmã estava aberta. A da frente, segundo ela, estava fechada. Confirmou as circunstâncias em que a mulher foi encontrada, despida, amarrada e amordaçada.
De acordo com Maria do Socorro, o corpo da irmã só foi encontrado porque uma vizinha que passava em frente à cada dela sentiu um forte cheiro e chamou outras pessoas e policiais. O legista estima que Albertina foi morta cerca de cinco dias antes de o cadáver ser encontrado.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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