Quatro meses depois surge pelo menos um suspeito de ter promovido um atentado a bala contra os ursos do parque zoobotânico que por pouco não causou uma situação de alto risco para a população da área com a fuga dos animais .
O atentado foi cometido de madrugada quando pessoas ainda não identificadas dispararam contra o vidro de grande resistência colocado na área de confinamento dos animais, através do qual os frequentadores do parque conseguem ver de perto os movimentos dos animais num dos espetáculos mais bonitos de Teresina, principalmente quando eles estão se refrescando no lago construído para esse fim.
Procurado no início da noite desta segunda-feira, dia 20 de agosto, o diretor administrativo do parque, José Renato Uchoa, evitou entrar em detalhes sobre a investigação e diante da informação dada por este repórter de que havia tomado conhecimento através de fonte segura de que há um suspeito, não confirmou nem desmentiu.
Na realidade a investigação chegou a um nome que vem sendo monitorado e existe a suspeita de que a ação visava mesmo provocar a fuga dos animais o que levaria à utilização de um "protocolo de emergência" mantido pela direção do parque, que consiste no abate dos animais que representem risco de vida para a população.
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O atentado foi cometido de madrugada quando pessoas ainda não identificadas dispararam contra o vidro de grande resistência colocado na área de confinamento dos animais, através do qual os frequentadores do parque conseguem ver de perto os movimentos dos animais num dos espetáculos mais bonitos de Teresina, principalmente quando eles estão se refrescando no lago construído para esse fim.
Procurado no início da noite desta segunda-feira, dia 20 de agosto, o diretor administrativo do parque, José Renato Uchoa, evitou entrar em detalhes sobre a investigação e diante da informação dada por este repórter de que havia tomado conhecimento através de fonte segura de que há um suspeito, não confirmou nem desmentiu.
Na realidade a investigação chegou a um nome que vem sendo monitorado e existe a suspeita de que a ação visava mesmo provocar a fuga dos animais o que levaria à utilização de um "protocolo de emergência" mantido pela direção do parque, que consiste no abate dos animais que representem risco de vida para a população.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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