Criticado por um colega por não ter defendido audiência pública para discutir eleiçâo na OAB quando foi secretário geral na gestão Álvaro Mota e querer esse procedimento só agora, quando não faz parte da diretoria da entidade, o advogado Celso Barros Neto, em telefonema para este repórter, explicou que no passado não tomou essa atitude da mesma forma que seus colegas também não tomaram.Ele afirmou que "Os tempos são outros, não estamos mais em 2006".A assessoria de Celso mandou a seguinte notas para este blog:
Prezado Feitosa,
Quanto à audiência pública, ela se faz necessária porque até agora não há sequer a data das eleições da OAB e, além disso, estamos visando fazer uma eleição limpa, sem abuso do poder político e econômico; eis a razão da audiência pública!
Não somente eu requeri junto a OAB a audiência pública, mas um grupo de advogados tendo como base o anseio de inúmeros colegas.
Estamos em 2012, fui secretário geral da OAB em 2006, e, de lá para cá, a democracia avançou e a de hoje certamente avançará mais ainda, com idéias inovadoras como a que tivemos da audiência pública a qual, repito, é um anseio dos advogados!
Quanto ao “conceituado advogado” que preferiu o anonimato, relembro-lhe o art. 5, inc. IV da Constituição Federal que diz: “é livre a manifestação do pensamento sendo vedado o anonimato”.
Nessas eleições debateremos aqui e em qualquer lugar sobre a OAB e os advogados, com quem quer seja, tanto a OAB de hoje como a de ontem e também a de amanhã, mas jamais no anonimato, pois devemos assumir nossas posições sempre, pela democracia!
Atenciosamente,
Celso Barros Coelho Neto
Prezado Feitosa,
Quanto à audiência pública, ela se faz necessária porque até agora não há sequer a data das eleições da OAB e, além disso, estamos visando fazer uma eleição limpa, sem abuso do poder político e econômico; eis a razão da audiência pública!
Não somente eu requeri junto a OAB a audiência pública, mas um grupo de advogados tendo como base o anseio de inúmeros colegas.
Estamos em 2012, fui secretário geral da OAB em 2006, e, de lá para cá, a democracia avançou e a de hoje certamente avançará mais ainda, com idéias inovadoras como a que tivemos da audiência pública a qual, repito, é um anseio dos advogados!
Quanto ao “conceituado advogado” que preferiu o anonimato, relembro-lhe o art. 5, inc. IV da Constituição Federal que diz: “é livre a manifestação do pensamento sendo vedado o anonimato”.
Nessas eleições debateremos aqui e em qualquer lugar sobre a OAB e os advogados, com quem quer seja, tanto a OAB de hoje como a de ontem e também a de amanhã, mas jamais no anonimato, pois devemos assumir nossas posições sempre, pela democracia!
Atenciosamente,
Celso Barros Coelho Neto
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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