O delegado da Polícia Civil Carlos Jorge Moura de Queiroz, o Jorginho, disse, ontem (domingo) para este repórter, acreditar que a estudante de direito Fernanda Lages Veras, de 19 anos, encontrada morta no inicio da manhã do dia 25 de agosto de 2011, no pátio posterior do edificio em construção da sede da Procuradoria Geral da República no Piauí, na avenida João XXIII, foi vítima de um assassinato, e defendeu a criação de uma força tarefa entre Polícia Civil, Federal e Ministério Público, para esclarecer definitivamente o que ele considera um crime brutal.
Jorginho, que presidiu o inquérito em torno da morte do jornalista Donizette Adalto dos Santos, ocorrida em setembro de 2008, no período eleitoral, lembrou esse fato para insistir na criação de um grupo de investigação envolvendo as três instituições, lembrando que essa união possibilitou o esclarecimento rapidamente do crime do apresentador.
O delegado também acha que o Ministério Público Estadual vem sendo muito complacente na concessão de novos prazos para a Polícia Federal concluir as investigações, o que, segundo ele não aconteceu quando as investigações estiveram sob a responsabilidade da Polícia Federal.
O delegado enalteceu o trabalho realizado pelas duas policias no caso de Donizette, lembrando a decisiva participação do então superintendente da Polícia Federal, delegado Robert Rios Magalhães, hoje Secretário de Segurança Pública do Estado, que no seu entender pode levantar essa bandeira da criação de uma força tarefa.
Para Carlos Jorge, há uma demora muito grande na conclusão dos laudos periciais realizados nos restos mortais da estudante em São Paulo e Brasília. Para ele, no inicio "não pegaram a variante certa para chegar ao esclarecimento do crime". Mesmo assim, na sua visão, ainda existem vestigios que podem levar ao esclarecimento do fato.
Na opinião do delegado, a Polícia Federal, quando divulgar o seu relatório, tem que apresentar uma versão consistente.
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Jorginho, que presidiu o inquérito em torno da morte do jornalista Donizette Adalto dos Santos, ocorrida em setembro de 2008, no período eleitoral, lembrou esse fato para insistir na criação de um grupo de investigação envolvendo as três instituições, lembrando que essa união possibilitou o esclarecimento rapidamente do crime do apresentador.
O delegado também acha que o Ministério Público Estadual vem sendo muito complacente na concessão de novos prazos para a Polícia Federal concluir as investigações, o que, segundo ele não aconteceu quando as investigações estiveram sob a responsabilidade da Polícia Federal.
O delegado enalteceu o trabalho realizado pelas duas policias no caso de Donizette, lembrando a decisiva participação do então superintendente da Polícia Federal, delegado Robert Rios Magalhães, hoje Secretário de Segurança Pública do Estado, que no seu entender pode levantar essa bandeira da criação de uma força tarefa.
Imagem: ReproduçãoFernanda Lages Veras
Para Carlos Jorge, há uma demora muito grande na conclusão dos laudos periciais realizados nos restos mortais da estudante em São Paulo e Brasília. Para ele, no inicio "não pegaram a variante certa para chegar ao esclarecimento do crime". Mesmo assim, na sua visão, ainda existem vestigios que podem levar ao esclarecimento do fato.
Na opinião do delegado, a Polícia Federal, quando divulgar o seu relatório, tem que apresentar uma versão consistente.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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