Todos os objetos que pertenceram à estudante Fernanda Lages Veras e que se encontram até hoje guardados em seu quarto na casa da família em Barras, foram pacientemente examinados pelo delegado federal José Edilson Freitas, coordenador das investigações, que esperava encontrar alguma coisa que contribuisse para o esclarecimento da morte da estudante, ocorrida no dia 25 de agosto de 2011. Dias depois que os federais deixaram a cidade, soube-se que houve um aprofundamento na análise de mensagens e fotografias postadas por Fernanda no Facebook.
Os federais estiveram por duas vezes na casa em que reside a família de Fernanda no centro da cidade de Barras. Caso tenha encontrado alguma coisa importante, o delegado não deixou transparecer para a família. Numa das ocasições em que Freitas esteve na residência ele se demorou bastante, conversando com Paulo Lages, o pai de Fernanda, e outros membros da família.
O delegado parecia muito interessado em conhecer o perfil dos amigos de Fernanda, tanto em Barras quanto em Teresina, saber de algum incidente que pudesse ter acontecido, qualquer acontecimento, mesmo que distante no tempo, que contribuisse com as linhas de investigação que está seguindo.
No facebook
É certo que a Polícia Federal selecionou dezenas de mensagens postadas por Fernanda e seus amigos principalmente no facebook e analisa até hoje os textos publicados. Postagens feitas após a morte da garota também fazem parte do elenco recuperado pelos federais.
Alguns textos mereceram atenção especial dos analistas. Os investigadores dispõem de quase uma centena de fotografias, parte recolhida na internet, e outra fornecida por colaboradores que pedem para não ser identificados. Existem também imagens que retratam momentos da estudante morta bem como fotografias em sitios.
Sabe-se que a partir do segundo mês de trabalho os investigadores ficaram muito interessados em confirmar se realmente Fernanda esteve num sitio da Usina Santana para o qual teria sido convidada pela mesma garota do ramo imobiliário que organizou uma festinha no sitio Chakal, na saída de Teresina pela zona sul, cujo propritetário é o empresário Frank Kalume.
Nesse sitio da Usina Santana a festinha teria acontecido numa noite no inicio do mês de julho e mais uma vez teria sido solicitada pelo mentor da moça que trabalha no ramo imobiliário.
Os federais estiveram por duas vezes na casa em que reside a família de Fernanda no centro da cidade de Barras. Caso tenha encontrado alguma coisa importante, o delegado não deixou transparecer para a família. Numa das ocasições em que Freitas esteve na residência ele se demorou bastante, conversando com Paulo Lages, o pai de Fernanda, e outros membros da família.
O delegado parecia muito interessado em conhecer o perfil dos amigos de Fernanda, tanto em Barras quanto em Teresina, saber de algum incidente que pudesse ter acontecido, qualquer acontecimento, mesmo que distante no tempo, que contribuisse com as linhas de investigação que está seguindo.
Imagem: Reprodução
Fernanda Lages
Fernanda LagesNo facebook
É certo que a Polícia Federal selecionou dezenas de mensagens postadas por Fernanda e seus amigos principalmente no facebook e analisa até hoje os textos publicados. Postagens feitas após a morte da garota também fazem parte do elenco recuperado pelos federais.
Alguns textos mereceram atenção especial dos analistas. Os investigadores dispõem de quase uma centena de fotografias, parte recolhida na internet, e outra fornecida por colaboradores que pedem para não ser identificados. Existem também imagens que retratam momentos da estudante morta bem como fotografias em sitios.
Sabe-se que a partir do segundo mês de trabalho os investigadores ficaram muito interessados em confirmar se realmente Fernanda esteve num sitio da Usina Santana para o qual teria sido convidada pela mesma garota do ramo imobiliário que organizou uma festinha no sitio Chakal, na saída de Teresina pela zona sul, cujo propritetário é o empresário Frank Kalume.
Nesse sitio da Usina Santana a festinha teria acontecido numa noite no inicio do mês de julho e mais uma vez teria sido solicitada pelo mentor da moça que trabalha no ramo imobiliário.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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