É indiscutível a credibilidade da Polícia Federal em todo o Brasil. E no Piauí, principalmente nos últimos anos, com operações que levaram às barras da Justiça um número grande de gestores acusados de desviar recursos, é maior ainda. O trabalho, sempre realizado em sigilo, alcança resultados incontestáveis e dígnos de uma instituição que se impôs pelo comportamento de seus próprios integrantes e que já merecia sua completa independencia, assim como acontece nos Estados Unidos com o FBI.
É certo que em muitos casos, a divulgação antecipada de suas ações prejudica o bom resultado das investigações, mas uma coisa, no momento, é preciso ser discutida: a morte da estudante Fernanda Lages, que esteve sob a investigação da Polícia Civil nos dois meses que se seguiram ao dia 25 de agosto de 2011 e que agora se encontra na esfera da Polícia Federal, não desperta o interesse apenas dos jornalistas piauienses. O seu andamento é do interesse de 3 milhões de piauienses, a maioria consciente de que os federais trabalham com abnegação, honestidade, bravura e competência.
Nessa linha de raciocínio, tenho recebido, com impressionante insistência, pedidos de pessoas das mais diferentes classes sociais para que transmita essa ansiedade através deste blog. As pessoas que me abordam nas ruas, nos restaurantes (ainda ontem, sábado, num sítio da periferia de Teresina), têm consciência de que a Polícia Federal não pode, e nem deve, fornecer os detalhes das providências que vem tomando em torno do caso.
O que a população parece esperar é que se diga alguma coisa oficialmente, nem que seja algo óbvio do tipo "o trabalho continua e vamos apresentar um resultado". A Polícia Federal é, hoje, a maior guardiã da população brasileira. E com certeza os 3 milhões de piauienses não pensam diferente.
É certo que em muitos casos, a divulgação antecipada de suas ações prejudica o bom resultado das investigações, mas uma coisa, no momento, é preciso ser discutida: a morte da estudante Fernanda Lages, que esteve sob a investigação da Polícia Civil nos dois meses que se seguiram ao dia 25 de agosto de 2011 e que agora se encontra na esfera da Polícia Federal, não desperta o interesse apenas dos jornalistas piauienses. O seu andamento é do interesse de 3 milhões de piauienses, a maioria consciente de que os federais trabalham com abnegação, honestidade, bravura e competência.
Nessa linha de raciocínio, tenho recebido, com impressionante insistência, pedidos de pessoas das mais diferentes classes sociais para que transmita essa ansiedade através deste blog. As pessoas que me abordam nas ruas, nos restaurantes (ainda ontem, sábado, num sítio da periferia de Teresina), têm consciência de que a Polícia Federal não pode, e nem deve, fornecer os detalhes das providências que vem tomando em torno do caso.
O que a população parece esperar é que se diga alguma coisa oficialmente, nem que seja algo óbvio do tipo "o trabalho continua e vamos apresentar um resultado". A Polícia Federal é, hoje, a maior guardiã da população brasileira. E com certeza os 3 milhões de piauienses não pensam diferente.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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