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Colunista Feitosa Costa
GP1

Policia procura homem que apanhou Fernanda Lages num C4 Pallas


Imagem: ReproduçãoClique para ampliarFernanda Lages(Imagem:Reprodução)Fernanda Lages
O delegado Paulo Nogueira, que comanda as investigações em torno da morte da estudante de direito Fernanda Lages Veras, ocorrida ao amanhecer do dia 25 de agosto deste ano no prédio em acabamento do Ministério Público federal, na avenida João XXIII, utiliza todos os recursos disponíveis na Cico, para identificar com segurança o homem que, a bordo de um automóvel escuro, longo, quatro portas, parecido com um Citroen C4 Pallas, foi apanhar a garota, no dia 10 de julho, no inicio da noite, em seu apartamento, na rua professor Pires Gayoso, no bairro São João.Esse é o único perfil misterioso da investigação.

Através de depoimentos os investigadores sabem que esse homem existe mas não conseguiram identificá-lo com exatidão até o momento.Sabe-se com segurança que se trata de um profissional técnico, devido a alguns comentários que Fernanda fez, mas ele nunca apareceu quando ela se reunia com suas amigas mais próximas. Quando se referia a seus encontros com ele, a garota sempre acrescentava: "Eu estou podendo".

Sem ligações

O intrigante é que tudo indica que Fernanda namorou esse homem por todo o mês de julho mas ele "não deixou rastro". A polícia procurou um amigo ou amiga em  comum nos últimos quatro dias, mas se encontrou o delegado Paulo Nogueira e seus auxiliares não forneceram sinais.

Como não tem a identificação desse homem até aqui é seguro afirmar que as interceptações telefônicas também não o pegaram, o que o torna mais escorregadio ainda.

Os cinco minutos

Na realidade sobre a morte de Fernanda Lages Veras pesa um grosso manto de ministério, a partir do local escolhido, por ele ou seus algozes, um prédio em acabamento de uma repartição pública, no coração da zona leste de Teresina, no inicio da manhã.

Outro detalhe altamente intrigante: Fernanda, segundo vigia de uma revendedora de carros que fica bem em frente ao portão da obra através da qual ela alcançou o edificio do Ministério Público Federal, ficou cerca de cinco minutos dentro do carro, não se sabe por que.

Transformação

Levantamento feito por este repórter indica uma alteração muito significativa no comportamento de Fernanda a partir de uma festa que ela foi num sitio da periferia de Teresina onde conheceu novas amigas. Desde então ela viveria dividida até a sua morte no final de agosto.

Detalhes sobre esse levantamento, que será concludio nas próximas horas, o GP1 publica amanhã neste blog.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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