Numa interpelação assinada pelos advogados Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakai, Pedro Ivo Velloso Cordeiro, e Nazareno de Weimar Thé, o engenheiro civil Jivago de Castro Ramalho, da Vanguarda Engenharia (construtora responsável pela obra por onde Fernanda Lages Veras passou antes de morrer), acusa o jornalista piauiense José Arimatéia Azevedo, de "disseminar insanos boatos de que teria participação na morte de Fernanda Lages", utilizando "uma estratégia de singular covardia". Arimatéia reagiu antecipando alguma coisa do que vai dizer aos promotores hoje: "manterei minha linha de coerência sem medos de arroubos e das provocações de quem pensa e age com um cofre na cabeça".
A peça tem 13 laudas e no parágrafo 30, no capítulo II" dos fatos", descreve entrevista de Jivago em que ele disse ter dormido com a namorada e esquece de citar que ele também assegurou que sua mãe estava no apartamento.
A interpelação é encaminhada para uma das varas criminais de Teresina e o seu texto é quase todo dedicado a acusações contra Arimatéia Azevedo, do jornal O Dia e diretor do Portal Az, que, procurado no início da noite de ontem por este repórter, por telefone, revelou não conhecer ainda o texto da interpelação e diante da pergunta sobre o que diria hoje aos promotores José Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, fez o seguinte comentário: "Vou relatar exatamente aquilo que sempre disse na mesma linha de coerência, sem medos de arroubos e das provocações de quem só pensa e age com o cofre na cabeça. Não mudarei um milímetro das minhas posições".
Inquirição
A inquirição do jornalista pelos promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha foi adiada de ontem para hoje em função do interesse dos representantes do Ministério Público Estadual na divulgação do relatório policial sobre a morte da estudante, o que tomou toda manhã e boa parte da tarde.
Além de Azevedo serão ouvidos o delegado Mamede Rodrigues e Cassandra Lages, tia de Fernanda, que desde o início acompanha as investigações. Cassandra e Paulo Lages, pai da estudante, não estiveram ontem na Academia de Polícia Civil por ocasião da entrevista concedida pelo delegado Paulo Nogueira sobre o inquérito que presidiu.
Queixa crime
No capítulo "da competência e da conexão" da interpelação, diz o texto: "conforme é cediço, a interpelação criminal deve ser proposta no foro competente para a propositura da respectiva queixa-crime" e prossegue: "na hipótese, é possível extrair que o interpelado proferiu ao menos duas calúnias e uma injúria".
Ao conversar com este repórter Arimatéia Azevedo chamou a atenção para o fato de que a interpelação é assinada por três advogados, um deles, Kakai, conhecido como defensor das pessoas mais bem situadas financeiramente do país.
A peça tem 13 laudas e no parágrafo 30, no capítulo II" dos fatos", descreve entrevista de Jivago em que ele disse ter dormido com a namorada e esquece de citar que ele também assegurou que sua mãe estava no apartamento.
A interpelação é encaminhada para uma das varas criminais de Teresina e o seu texto é quase todo dedicado a acusações contra Arimatéia Azevedo, do jornal O Dia e diretor do Portal Az, que, procurado no início da noite de ontem por este repórter, por telefone, revelou não conhecer ainda o texto da interpelação e diante da pergunta sobre o que diria hoje aos promotores José Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha, fez o seguinte comentário: "Vou relatar exatamente aquilo que sempre disse na mesma linha de coerência, sem medos de arroubos e das provocações de quem só pensa e age com o cofre na cabeça. Não mudarei um milímetro das minhas posições".
Imagem: Foto:ReproduçãoJivago Castro
Inquirição
A inquirição do jornalista pelos promotores Eliardo Cabral e Ubiraci Rocha foi adiada de ontem para hoje em função do interesse dos representantes do Ministério Público Estadual na divulgação do relatório policial sobre a morte da estudante, o que tomou toda manhã e boa parte da tarde.
Além de Azevedo serão ouvidos o delegado Mamede Rodrigues e Cassandra Lages, tia de Fernanda, que desde o início acompanha as investigações. Cassandra e Paulo Lages, pai da estudante, não estiveram ontem na Academia de Polícia Civil por ocasião da entrevista concedida pelo delegado Paulo Nogueira sobre o inquérito que presidiu.
Imagem: ReproduçãoJornalista Arimatéia Azevedo
Queixa crime
No capítulo "da competência e da conexão" da interpelação, diz o texto: "conforme é cediço, a interpelação criminal deve ser proposta no foro competente para a propositura da respectiva queixa-crime" e prossegue: "na hipótese, é possível extrair que o interpelado proferiu ao menos duas calúnias e uma injúria".
Ao conversar com este repórter Arimatéia Azevedo chamou a atenção para o fato de que a interpelação é assinada por três advogados, um deles, Kakai, conhecido como defensor das pessoas mais bem situadas financeiramente do país.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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