A lei que proíbe o uso de celulares nas escolas desempenha um papel crucial na promoção de um ambiente mais propício ao aprendizado. A presença constante desses dispositivos em sala de aula muitas vezes distrai os alunos, prejudica a concentração e reduz a interação com professores e colegas. Estudos mostram que o uso inadequado de celulares está diretamente associado à queda no desempenho acadêmico, pois compromete a atenção necessária para absorver conteúdos importantes.
Além disso, a proibição do celular contribui para a redução de comportamentos como o cyberbullying, que pode ocorrer de forma anônima e em tempo real. Também ajuda a diminuir a exposição precoce e excessiva a redes sociais, o que pode impactar negativamente a saúde mental dos estudantes.
Ao estabelecer limites claros, a lei favorece a disciplina e incentiva os alunos a valorizarem métodos tradicionais de estudo, como a leitura de livros, a escrita e a comunicação interpessoal. Ela ainda fortalece a autoridade dos educadores e a compreensão de que o espaço escolar é dedicado ao crescimento intelectual e social.
Em resumo, a proibição do uso de celulares nas escolas não é apenas uma medida disciplinar, mas também uma ferramenta essencial para garantir que o foco dos estudantes esteja na construção do conhecimento e no desenvolvimento de habilidades essenciais para a vida.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1