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Veja a importância dos alongamentos antes da Caminhada da Fraternidade

Alongamentos ajudam a aquecer os músculos, que ficam mais flexíveis e menos propensos a lesões.

Preparar o corpo para uma atividade física é essencial para garantir um desempenho adequado e minimizar o risco de lesões. Antes de iniciar a Caminhada da Fraternidade, que possui uma extensão de aproximadamente 4 km, a prática de alongamentos desempenha um papel crucial. 

Primeiramente, os alongamentos ajudam a aquecer os músculos. Músculos aquecidos são mais flexíveis e menos propensos a sofrer lesões. Durante uma caminhada de 4 km, diversas partes do corpo, como parte inferior das costas, pernas e quadris, estão em constante movimento e sustentação. Alongar esses grupos musculares prepara-os para o esforço contínuo, evitando dores e desconfortos posteriores.


Foto: Divulgação/Demóstenes RibeiroOs alongamentos podem prevenir dores e lesões musculares
Os alongamentos podem prevenir dores e lesões musculares

Além disso, os alongamentos melhoram a circulação sanguínea. O aumento do fluxo sanguíneo para os músculos proporciona mais oxigênio e nutrientes, o que é fundamental para o desempenho e recuperação muscular. Isso é especialmente importante em uma caminhada de longa duração, onde a resistência física é constantemente exigida.

Outro benefício significativo dos alongamentos é a melhoria da amplitude de movimento. Movimentos mais amplos e soltos contribuem para uma caminhada mais eficiente e confortável. Isso é essencial para manter um ritmo constante durante todo o percurso, evitando fadiga precoce e promovendo uma experiência mais agradável.

E por fim, os alongamentos podem contribuir para a redução do estresse e ansiedade. A Caminhada da Fraternidade, além de ser um evento físico, é um momento de convivência e reflexão. Estar relaxado e preparado fisicamente contribui para que os participantes possam desfrutar plenamente do evento, sem desconfortos físicos que possam distrair da experiência.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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