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Atividade física ou remédios: a escolha é sua

A atividade física não tem contraindicações graves quando praticada de forma adequada.

Quando se trata de saúde, a prevenção e o tratamento de doenças são as principais preocupações. Muitos se perguntam: é melhor fazer atividade física ou tomar remédios? A resposta depende da situação, mas em geral, a prática regular de exercícios físicos se destaca como uma das melhores "medicações naturais" disponíveis.

A atividade física não tem contraindicações graves quando praticada de forma adequada e oferece benefícios abrangentes. Ela ajuda a prevenir doenças como hipertensão, diabetes, obesidade, problemas cardíacos e até certos tipos de câncer. Além disso, melhora a saúde mental, combatendo a ansiedade e a depressão.


Por outro lado, os medicamentos são essenciais em muitos casos, especialmente em situações agudas ou crônicas graves. No entanto, eles costumam tratar os sintomas e podem ter efeitos colaterais. O exercício físico, por sua vez, atua na causa de muitos problemas de saúde, melhorando o funcionamento do organismo como um todo.

Para muitas condições, como hipertensão leve e diabetes tipo 2, a atividade física regular pode ser tão eficaz quanto os remédios, mas sem os efeitos colaterais. E mesmo quando os medicamentos são necessários, o exercício é um complemento indispensável, potencializando seus efeitos e promovendo uma recuperação mais completa.

Portanto, sempre que possível, priorizar um estilo de vida ativo é o melhor caminho. Afinal, "prevenir é melhor que remediar" – e nada previne melhor do que uma rotina de exercícios bem orientada.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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