João de Deus estava em um sítio e foi até o local em um carro com os seus advogados. Segundo a jornalista Mônica Bergamo, o médium chegou a passar mal e tomou o remédio antes de se entregar.
A prisão do médium havia sido determinada pela Justiça na tarde da última sexta-feira (14), a pedido do Ministério Público e da Polícia Civil de Goiás.
Um dos funcionários mais próximos de João de Deus, Francisco Lobo, afirmou ter recebido ligações de fiéis com dúvidas sobre como será o funcionamento do centro.
Embora ela só tenha decidido mover a ação este ano, os filhos da vítima já processaram João de Deus anteriormente pelo caso, que teria sido encerrado após acordo.
São quatro promotores e duas psicólogas que vão se dedicar a investigar os casos. Até agora, vítimas ainda não se apresentaram formalmente ao Ministério Público.