O Ministério da Saúde está com dificuldades para cumprir os prazos estipulados para a execução de ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti e as doenças causadas por ele, como Zika, dengue e chikungunya. O ministro Marcelo Castro havia anunciado a entrega de 500 mil kits de detecção simultânea das doenças e a vistoria em todos os domicílios brasileiros.
Os testes que eram para ser entregues em fevereiro, foram adiados para março e novamente não aconteceu. Em entrevista ao ‘Globo’, o governo federal informou que os kits devem estar disponíveis ainda este semestre na rede pública de saúde.
No entanto, o órgão ressaltou que o primeiro lote com 50 mil unidades foram encaminhadas para validação no Instituto Evandro Chagas (Pará) e ainda precisa ser registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Marcelo Castro justificou que o aumento do número de domicílios subiu de 49 para 67,1 milhões e reiterou que as inspeções já foram feitas em 88,8% das casas, incluindo imóveis fechados.
Assistência às crianças com microcefalia
No dia 14 de dezembro de 2015, o Ministério da Saúde lançou um protocolo de assistência às crianças com microcefalia (malformação cerebral em bebês que podem está associada à infecção por Zika). No anúncio foi assegurado que seriam disponibilizados aparelhos de Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (Peate) para 737 maternidades, para detectar se a criança apresenta surdez congênita. Cada equipamento custa 35 mil reais, de acordo com o ‘Globo’.
Além disso, foi divulgado também na mesma data, a distribuição de testes rápidos de gravidez com investimento previsto de até R$ 6 milhões, porém sem prazos. No dia 07 de março, uma portaria foi publicada no Diário Oficial da União com a liberação de R$ 4,8 milhões para os municípios obterem cerca de 8,7 milhões de kits.
Os testes que eram para ser entregues em fevereiro, foram adiados para março e novamente não aconteceu. Em entrevista ao ‘Globo’, o governo federal informou que os kits devem estar disponíveis ainda este semestre na rede pública de saúde.
No entanto, o órgão ressaltou que o primeiro lote com 50 mil unidades foram encaminhadas para validação no Instituto Evandro Chagas (Pará) e ainda precisa ser registrado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Imagem: DivulgaçãoMarcelo Castro
Também foi prometido no final do ano passado que agentes de saúde fariam vistorias até o dia 31 de janeiro de 2016 todas as moradias do país. O prazo foi prorrogado para o final de fevereiro e após o término do mês, apenas 71,97% das residências tinham sido visitadas. Marcelo Castro justificou que o aumento do número de domicílios subiu de 49 para 67,1 milhões e reiterou que as inspeções já foram feitas em 88,8% das casas, incluindo imóveis fechados.
Assistência às crianças com microcefalia
No dia 14 de dezembro de 2015, o Ministério da Saúde lançou um protocolo de assistência às crianças com microcefalia (malformação cerebral em bebês que podem está associada à infecção por Zika). No anúncio foi assegurado que seriam disponibilizados aparelhos de Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (Peate) para 737 maternidades, para detectar se a criança apresenta surdez congênita. Cada equipamento custa 35 mil reais, de acordo com o ‘Globo’.
Além disso, foi divulgado também na mesma data, a distribuição de testes rápidos de gravidez com investimento previsto de até R$ 6 milhões, porém sem prazos. No dia 07 de março, uma portaria foi publicada no Diário Oficial da União com a liberação de R$ 4,8 milhões para os municípios obterem cerca de 8,7 milhões de kits.
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