Nesta segunda-feira (22), a vacina contra dengue, desenvolvida pelo Instituto Butantan começa a ser submetida à 3ª fase de testes clínicos. Esta é a última etapa antes que a vacina possa ser submetida à avaliação da Anvisa para registro.
Nesta fase deverá ter a vacinação de 1,2 mil voluntários pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). A instituição é uma das 14 credenciadas para a realização dos testes clínicos. No Brasil, cerca de 17 mil voluntários devem receber a imunização.
Dez voluntários já receberam a vacina no HC-FMUSP. Todos os participantes deverão ser acompanhados por cinco anos para verificar a eficácia do produto e a duração da vacina contra a dengue.
No início desta tarde, a presidente Dilma, o ministro da Saúde, Marcelo Castro e o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, participaram de uma solenidade para formalizar o repasse de R$ 100 milhões para os testes da fase 3.
A presidente reforçou a preocupação com o vírus da zika. . "O desafio é chegar à vacina contra o vírus da zika. Um dos caminhos é esse, de transformar a vacina da dengue de tetravalente em pentavalente, que cobriria também o da zika, ou desenvolver uma exclusiva para esse fim", disse.
O governo pretende investir R$ 300 milhões durante os próximos dois anos na fase final de desenvolvimento da vacina da dengue. Um acordo assinado nesta segunda passa a responsabilidade para o Ministério da Saúde em viabilizar um terço da verba.
Os outros dois terços ainda estão sendo negociados e podem sair do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A presidente anunciou outros R$ 8,5 milhões para financiar o desenvolvimento do soro contra zika, destinado a grávidas já infectadas pelo vírus. A pesquisa da vacina da dengue é uma parceria entre o Instituto Butantan e os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) e é produzida com o próprio vírus da dengue.
Nesta fase deverá ter a vacinação de 1,2 mil voluntários pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). A instituição é uma das 14 credenciadas para a realização dos testes clínicos. No Brasil, cerca de 17 mil voluntários devem receber a imunização.
Imagem: Carlos Ezequiel/Estadão ConteúdoDilma vê na vacina da dengue um caminho contra zika
Dez voluntários já receberam a vacina no HC-FMUSP. Todos os participantes deverão ser acompanhados por cinco anos para verificar a eficácia do produto e a duração da vacina contra a dengue.
No início desta tarde, a presidente Dilma, o ministro da Saúde, Marcelo Castro e o governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, participaram de uma solenidade para formalizar o repasse de R$ 100 milhões para os testes da fase 3.
A presidente reforçou a preocupação com o vírus da zika. . "O desafio é chegar à vacina contra o vírus da zika. Um dos caminhos é esse, de transformar a vacina da dengue de tetravalente em pentavalente, que cobriria também o da zika, ou desenvolver uma exclusiva para esse fim", disse.
O governo pretende investir R$ 300 milhões durante os próximos dois anos na fase final de desenvolvimento da vacina da dengue. Um acordo assinado nesta segunda passa a responsabilidade para o Ministério da Saúde em viabilizar um terço da verba.
Os outros dois terços ainda estão sendo negociados e podem sair do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A presidente anunciou outros R$ 8,5 milhões para financiar o desenvolvimento do soro contra zika, destinado a grávidas já infectadas pelo vírus. A pesquisa da vacina da dengue é uma parceria entre o Instituto Butantan e os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH) e é produzida com o próprio vírus da dengue.
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