Sete pessoas morreram no trabalho esse ano no Piauí. Os números são da Superintendência Regional do Trabalho, e indicam o setor da construção civil como o mais perigoso, acumulando mais de cinquenta por cento das mortes em 2013, quatro no total.
Queda de altura, choque elétrico e desabamento de estrutura, se destacam entre as causas mais comuns de acidentes fatais na indústria da construção. A ausência de EPI"s, equipamentos de proteção individual, é uma realidade nos canteiros de obras e deixa os funcionários mais vulneráveis.
Em 2012 foram registradas 16 mortes no trabalho no Estado. Entre as vítimas 10 eram da construção civil.
O tema será discutido em audiência pública a se realizar nesta terça-feira (28), às 15hs, no plenarinho da Assembléia Legislativa. O requerimento é de autoria do deputado estadual Cícero Magalhães (PT). “É inadmissível um setor dos mais aquecidos do país deixar um trabalhador vulnerável a acidente porque a indústria não oferece equipamentos de proteção” ressalta o deputado.
Foram convidadas para o evento a Superintendência Regional do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, SITRICON - Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, centrais sindicais, TRT-PI, MPF, SEREST/Sesapi, SINDUSCON, FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVÍL E DO MOBILIÁRIO DO ESTADO DO PIAUI, CUT, CREA-PI, FÓRUM DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NO ESTADO DO PIAUÍ – FEPMAT/PI, CMT, SETRE-PI.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Deputado Cícero Magalhães
Queda de altura, choque elétrico e desabamento de estrutura, se destacam entre as causas mais comuns de acidentes fatais na indústria da construção. A ausência de EPI"s, equipamentos de proteção individual, é uma realidade nos canteiros de obras e deixa os funcionários mais vulneráveis.
Em 2012 foram registradas 16 mortes no trabalho no Estado. Entre as vítimas 10 eram da construção civil.
O tema será discutido em audiência pública a se realizar nesta terça-feira (28), às 15hs, no plenarinho da Assembléia Legislativa. O requerimento é de autoria do deputado estadual Cícero Magalhães (PT). “É inadmissível um setor dos mais aquecidos do país deixar um trabalhador vulnerável a acidente porque a indústria não oferece equipamentos de proteção” ressalta o deputado.
Foram convidadas para o evento a Superintendência Regional do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, SITRICON - Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, centrais sindicais, TRT-PI, MPF, SEREST/Sesapi, SINDUSCON, FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVÍL E DO MOBILIÁRIO DO ESTADO DO PIAUI, CUT, CREA-PI, FÓRUM DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NO ESTADO DO PIAUÍ – FEPMAT/PI, CMT, SETRE-PI.
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