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Saúde

Audiência na Assembleia Legislativa discute mortes no trabalho

Em 2012 foram registradas 16 mortes no trabalho no Estado. Entre as vítimas 10 eram da construção civil

Sete pessoas morreram no trabalho esse ano no Piauí. Os números são da Superintendência Regional do Trabalho, e indicam o setor da construção civil como o mais perigoso, acumulando mais de cinquenta por cento das mortes em 2013, quatro no total.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Deputado Cícero Magalhães(Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1)Deputado Cícero Magalhães


Queda de altura, choque elétrico e desabamento de estrutura, se destacam entre as causas mais comuns de acidentes fatais na indústria da construção. A ausência de EPI"s, equipamentos de proteção individual, é uma realidade nos canteiros de obras e deixa os funcionários mais vulneráveis.

Em 2012 foram registradas 16 mortes no trabalho no Estado. Entre as vítimas 10 eram da construção civil.

O tema será discutido em audiência pública a se realizar nesta terça-feira (28), às 15hs, no plenarinho da Assembléia Legislativa. O requerimento é de autoria do deputado estadual Cícero Magalhães (PT). “É inadmissível um setor dos mais aquecidos do país deixar um trabalhador vulnerável a acidente porque a indústria não oferece equipamentos de proteção” ressalta o deputado.

Foram convidadas para o evento a Superintendência Regional do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, SITRICON - Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, centrais sindicais, TRT-PI, MPF, SEREST/Sesapi, SINDUSCON, FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVÍL E DO MOBILIÁRIO DO ESTADO DO PIAUI, CUT, CREA-PI, FÓRUM DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NO ESTADO DO PIAUÍ – FEPMAT/PI, CMT, SETRE-PI.

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