A Secretaria Estadual de Saúde começa a implantar em abril leitos para tratamento de usuários de Álcool e Drogas (AD) e Transtorno Mental em hospitais gerais. O Hospital Getúlio Vargas (HGV), por exemplo, terá 20 leitos. Esta é uma orientação do Ministério da Saúde: os hospitais gerais devem 10% dos seus leitos para pacientes que sofrem destes problemas.
De acordo com Leda Trindade, Gerente de Saúde Mental da Sesapi, serão criadas enfermarias especializadas ao atendimento Psicossocial em cada unidade de saúde. “Estes leitos servirão para pessoas com sofrimento ou Transtorno Mental e necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outra drogas, deixando assim de serem chamados de leitos psiquiátricos”, afirma.
Hospitais regionais de Floriano, Parnaíba, Picos, Campo Maior, Piripiri e São Miguel do Tapuio também receberão as enfermarias psicossociais. O estado contratará as equipes da rede estadual. “Nas cidades onde a saúde é gestão plena, o município é quem contratará as equipes”, ressalta a gerente.
Leda Trindade informa também que os hospitais psiquiátricos passariam a tratar apenas casos severos. “Além dos hospitais gerais, poderemos implantar Comunidades Terapêuticas e Unidades de Acolhimento Adulto e Infanto-Juvenil, formando uma Rede de Atenção Psicossocial”, destaca.
Também serão implantados, em breve, os atendimentos via “Consultórios na Rua”, onde equipes móveis trabalharão abordando pessoas de risco e vulnerabilidade, bem como usuários de álcool e drogas.
De acordo com Leda Trindade, Gerente de Saúde Mental da Sesapi, serão criadas enfermarias especializadas ao atendimento Psicossocial em cada unidade de saúde. “Estes leitos servirão para pessoas com sofrimento ou Transtorno Mental e necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outra drogas, deixando assim de serem chamados de leitos psiquiátricos”, afirma.
Hospitais regionais de Floriano, Parnaíba, Picos, Campo Maior, Piripiri e São Miguel do Tapuio também receberão as enfermarias psicossociais. O estado contratará as equipes da rede estadual. “Nas cidades onde a saúde é gestão plena, o município é quem contratará as equipes”, ressalta a gerente.
Leda Trindade informa também que os hospitais psiquiátricos passariam a tratar apenas casos severos. “Além dos hospitais gerais, poderemos implantar Comunidades Terapêuticas e Unidades de Acolhimento Adulto e Infanto-Juvenil, formando uma Rede de Atenção Psicossocial”, destaca.
Também serão implantados, em breve, os atendimentos via “Consultórios na Rua”, onde equipes móveis trabalharão abordando pessoas de risco e vulnerabilidade, bem como usuários de álcool e drogas.
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