O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí julgou nesta segunda-feira (05) o mandato do prefeito de Teresina, Elmano Férrer (PTB). A ação pedia a cassação do gestor pela contratação de servidores para a Fundação Municipal de Saúde (FMS) durante período vedado pela legislação eleitoral. Na época, Elmano era vice de Silvio Mendes (PSDB).
No entanto, o prefeito de Teresina, foi mantido no cargo de forma unânime pela corte do TRE-PI. Toda a Corte seguiu o voto do relator, juiz José Acélio, contrariando o parecer do Ministério Público Federal, que pedia o afastamento de Elmano Férrer. No processo, o Ministério Público pedia a cassação dos diplomas e a inelegibilidade.
A ação de investigação Judicial Eleitoral contra o prefeito Elmano Férrer tinha ainda como réus o ex-prefeito Silvio Mendes (PSDB), o hoje deputado estadual Luciano Nunes (PSDB) e o ex-presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), João Orlando. Eles são acusados de conduta vedada ao agente público, além de abuso de poder político e econômico, devido suposta contratação irregular de servidores.
No entanto, o prefeito de Teresina, foi mantido no cargo de forma unânime pela corte do TRE-PI. Toda a Corte seguiu o voto do relator, juiz José Acélio, contrariando o parecer do Ministério Público Federal, que pedia o afastamento de Elmano Férrer. No processo, o Ministério Público pedia a cassação dos diplomas e a inelegibilidade.
A ação de investigação Judicial Eleitoral contra o prefeito Elmano Férrer tinha ainda como réus o ex-prefeito Silvio Mendes (PSDB), o hoje deputado estadual Luciano Nunes (PSDB) e o ex-presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), João Orlando. Eles são acusados de conduta vedada ao agente público, além de abuso de poder político e econômico, devido suposta contratação irregular de servidores.
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