No segundo dia de paralisação os médicos da SESAPI visitaram o Hospital Getúlio Vargas, Maternidade Dona Evangelina Rosa, Hospital da Polícia Militar, Hospital Areolino de Abreu e Hospital Infantil Lucídio Portela. A diretoria do Sindicato dos Médicos do Piauí – SIMEPI confirmou adesão da categoria ao movimento. Em todos os hospitais visitados o atendimento ambulatorial e procedimentos eletivos estão suspensos, apenas os casos de urgência e emergência estão sendo atendidos.
Os diretores da entidade explicaram as reivindicações e pediram para que os médicos mantenham suspenso o atendimento até que a negociação junto ao Governo do Estado seja concluída. “Estamos reivindicando um salário digno, melhores condições de trabalho e também pela melhoria da saúde pública do Estado. No Hospital Infantil, por exemplo, os médicos estão parados não apenas pelo movimento, mas por falta de condições de trabalho, deste abril os médicos não fazem cirurgias pediátricas”, destacou o secretário geral do SIMEPI, Leonardo Eulálio.
A categoria reivindica o cumprimento da carreira médica no que diz respeito ao pagamento da insalubridade dos profissionais e a realização da progressão por tempo de serviço. Além da correção inflacionária do salário mínimo dos médicos. A paralisação continua até quinta-feira (27).
Os diretores da entidade explicaram as reivindicações e pediram para que os médicos mantenham suspenso o atendimento até que a negociação junto ao Governo do Estado seja concluída. “Estamos reivindicando um salário digno, melhores condições de trabalho e também pela melhoria da saúde pública do Estado. No Hospital Infantil, por exemplo, os médicos estão parados não apenas pelo movimento, mas por falta de condições de trabalho, deste abril os médicos não fazem cirurgias pediátricas”, destacou o secretário geral do SIMEPI, Leonardo Eulálio.
A categoria reivindica o cumprimento da carreira médica no que diz respeito ao pagamento da insalubridade dos profissionais e a realização da progressão por tempo de serviço. Além da correção inflacionária do salário mínimo dos médicos. A paralisação continua até quinta-feira (27).
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