Fechar
GP1

Política

Lula deve reconhecer força do Piauí na escolha dos ministros, diz Júlio César

"Não é possível que o Piauí não seja [contemplado com um ministro]”, declarou o deputado federal.

O Piauí foi o estado brasileiro com maior porcentagem de votos favoráveis ao presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista obteve 76,82% dos votos válidos, que corresponde a cerca de 1,5 milhões de eleitores. Esse apoio primordial do Estado deve ser considerado na montagem dos ministérios do futuro presidente, pelo menos é isso, que o deputado federal piauiense, Júlio César (PSD), defende.

Em conversa com a imprensa nesta sexta-feira (02), o presidente do PSD no Piauí, disse que existe uma expectativa positiva para que Lula escolha algum representante piauiense quando forem definidos os futuros ministros.


Foto: Lucas Dias/GP1Júlio César
Júlio César

“Existe uma expectativa muito grande pelos mais de um milhão e meio [de votos] de maioria, pelos mais de 80% da votação que nós tivemos. Foi o Estado que deu o maior percentual de diferença entre os dois [Lula e Bolsonaro] que concorreram o segundo turno. Quero crer que com o aumento do número de ministros, que vai ser em torno de 40, não é possível que o Piauí não seja [contemplado com um ministro]”, declarou Júlio César.

Nomes apontados

No plano nacional, o nome do senador eleito Wellington Dias (PT) chegou a ser cogitado pela mídia como uma das principais opções de Lula para os ministérios da Economia ou Casa Civil que, aliás, atualmente é ocupada por um piauiense, o senador Ciro Nogueira, do Progressistas.

A deputada federal Rejane Dias (PT), que é esposa de Wellington, também foi colocada na lista de alternativas para o futuro presidente, no caso, para o Ministério da Mulher. No entanto, ela negou qualquer articulação nesse sentido.

Mais conteúdo sobre:

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.