Depois de ser flagrado durante a votação da denúncia contra o presidente Michel Temer trocando mensagens com uma mulher em que pedia para ela “mostrar a bunda”, com a justificativa de que “não são suas profissões que a destacam como mulher”, o deputado Wladimir Costa disse ao Globo, que não havia nada de “erótico” nas mensagens.
“Uma pessoa que conheço insistia para eu mostrar a tatuagem, na Câmara, no Senado. Isso é loucura, eu não posso mostrar. Aí citei Fátima Bernardes, Sônia Abrão, que não precisam mostrar a bunda. No contexto, não há nada sentimental, erótico. Foi uma resposta à questão da tatuagem. Não acho que as mensagens foram impróprias”, disse.
- Foto: Dida Sampaio/Estadão ConteúdoDeputado Wladimir Costa
Na semana passada, o deputado ficou famoso por ter tatuado o nome de Temer no ombro direito. Ele já se posicionou a favor do presidente Michel Temer durante votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que aprovou relatório recomendando a rejeição da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente por corrupção passiva e na votação no plenário da Câmara, nesta quarta-feira (02).
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