Germana Chaves
O deputado do Piauí, Heráclito Fortes retirou a candidatura à presidência da Câmara Federal depois de reunião da bancada do PSB que decidiu apoiar o nome de Júlio Delgado na disputa.
A votação contou com 18 votos para Delgado e 14 para Heráclito. O deputado Hugo Leal que havia sinalizado interesse de concorrer decidiu abrir mão.
Ao comentar a decisão da bancada, Heráclito Fortes afirmou que almejava o cargo para retirar a Câmara Federal do estado de paralisia em que se encontra.
"Minha trajetória política mostra que não estou brigando por um quadro na parede. O meu projeto maior sempre foi o Brasil, sempre foi retomar os trabalhos nesta Casa, que não pode continuar nessa paralisia. A população brasileira exige isso de nós e o país precisa”, disse.
O piauiense afirmou ainda que o próximo comandante do parlamento federal vai precisar desenvolver uma administração que recupere a imagem da Casa. “O próximo presidente da Câmara deverá fazer uma gestão que some, que una os deputados e que busque recuperar a imagem da Câmara, de forma que faça esta Casa trabalhar e recuperar o tempo perdido”, concluiu.
A Eleição
A eleição acontece nesta quarta-feira (14) e vários nomes disputam o cargo. O novo presidente da Câmara será eleito em primeiro turno caso obtenha a maioria absoluta dos votos. Ou seja, se estiverem presentes 500 deputados, são necessários os votos de pelo menos 251 parlamentares. Se nenhum candidato alcançar esse número, haverá um segundo turno entre os dois mais votados. Neste caso, bastará maioria simples dos votos para eleger o novo presidente da Câmara. O deputado eleito assumirá o mandato que se encerra no dia 1º de fevereiro de 2017.
A votação contou com 18 votos para Delgado e 14 para Heráclito. O deputado Hugo Leal que havia sinalizado interesse de concorrer decidiu abrir mão.
Ao comentar a decisão da bancada, Heráclito Fortes afirmou que almejava o cargo para retirar a Câmara Federal do estado de paralisia em que se encontra.
Imagem: Lucas Dias/GP1
Heráclito Fortes
Heráclito Fortes"Minha trajetória política mostra que não estou brigando por um quadro na parede. O meu projeto maior sempre foi o Brasil, sempre foi retomar os trabalhos nesta Casa, que não pode continuar nessa paralisia. A população brasileira exige isso de nós e o país precisa”, disse.
O piauiense afirmou ainda que o próximo comandante do parlamento federal vai precisar desenvolver uma administração que recupere a imagem da Casa. “O próximo presidente da Câmara deverá fazer uma gestão que some, que una os deputados e que busque recuperar a imagem da Câmara, de forma que faça esta Casa trabalhar e recuperar o tempo perdido”, concluiu.
A Eleição
A eleição acontece nesta quarta-feira (14) e vários nomes disputam o cargo. O novo presidente da Câmara será eleito em primeiro turno caso obtenha a maioria absoluta dos votos. Ou seja, se estiverem presentes 500 deputados, são necessários os votos de pelo menos 251 parlamentares. Se nenhum candidato alcançar esse número, haverá um segundo turno entre os dois mais votados. Neste caso, bastará maioria simples dos votos para eleger o novo presidente da Câmara. O deputado eleito assumirá o mandato que se encerra no dia 1º de fevereiro de 2017.
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