O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, negou o pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para prender o presidente do Senado, Renan Calheiros, do senador Romero Jucá e do ex-presidente José Sarney.
Na decisão, o ministro afirma que os diálogos por si só não justificam a prisão da cúpula do PMDB, como pede o Ministério Público. “O teor das conversar gravadas, por si só, não consituiem motivo suficiente para a decretação da prisão preventiva”, disse.
Teori disse ainda que “é de fato que as gravações realizadas pelo colaborador revelam diálogos que aparentemente não se mostram à altura de agentes públicos titulares dos mais elevados mandatos de representação popular”.
De acordo com o G1, o ministro não se manifestou em relação ao pedido de prisão do presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele é acusado de descumprir a decisão que o afastou da presidência da Câmara, tentando atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato e do Conselho de Ética. Teori deu cinco dias para Cunha se manifestar antes que tome qualquer decisão.
Imagem: AFPCúpula do PMDB
Na decisão, o ministro afirma que os diálogos por si só não justificam a prisão da cúpula do PMDB, como pede o Ministério Público. “O teor das conversar gravadas, por si só, não consituiem motivo suficiente para a decretação da prisão preventiva”, disse.
Teori disse ainda que “é de fato que as gravações realizadas pelo colaborador revelam diálogos que aparentemente não se mostram à altura de agentes públicos titulares dos mais elevados mandatos de representação popular”.
De acordo com o G1, o ministro não se manifestou em relação ao pedido de prisão do presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele é acusado de descumprir a decisão que o afastou da presidência da Câmara, tentando atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato e do Conselho de Ética. Teori deu cinco dias para Cunha se manifestar antes que tome qualquer decisão.
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