O Ministério Público Federal pediu à Justiça que fixe em US$ 10 milhões o valor para reparação dos danos causados à Petrobras por Cláudia Cruz, esposa do deputado afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Cláudia Cruz é investigada por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A força-tarefa da Lava Jato apurou que Cláudia gastou quase US$ 1 milhão no exterior em compras de artigos de luxo em Milão, Lisboa, Paris e Dubai, que segundo a força-tarefa teve origem de propinas que seu marido recebeu no esquema da Petrobras.
Outros três réus também se aplicam ao pedido do Ministério Público. Jorge Zelada é acusado de corrupção passiva, João Augusto Rezende Henriques foi denunciado também por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Já Idalecio Oliveira é réu por corrupção ativa e lavagem de dinheiro envolvendo valores oriundos do esquema que atuava na Petrobras.
De acordo com o Estadão, os procuradores da força-tarefa alegam que "as provas que embasaram as acusações indicam a existência de um quadro de corrupção sistêmica encravado em praticamente todos os contratos da Diretoria Internacional da estatal, sendo que o pagamento de propina era a verdadeira "regra do jogo"".
Imagem: Dida Sampaio/Estadão ConteúdoPresidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha e sua esposa, Cláudia Cruz
Cláudia Cruz é investigada por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A força-tarefa da Lava Jato apurou que Cláudia gastou quase US$ 1 milhão no exterior em compras de artigos de luxo em Milão, Lisboa, Paris e Dubai, que segundo a força-tarefa teve origem de propinas que seu marido recebeu no esquema da Petrobras.
Outros três réus também se aplicam ao pedido do Ministério Público. Jorge Zelada é acusado de corrupção passiva, João Augusto Rezende Henriques foi denunciado também por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Já Idalecio Oliveira é réu por corrupção ativa e lavagem de dinheiro envolvendo valores oriundos do esquema que atuava na Petrobras.
De acordo com o Estadão, os procuradores da força-tarefa alegam que "as provas que embasaram as acusações indicam a existência de um quadro de corrupção sistêmica encravado em praticamente todos os contratos da Diretoria Internacional da estatal, sendo que o pagamento de propina era a verdadeira "regra do jogo"".
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