Ainda não está fechada a continuidade da aliança entre PPS e o prefeito Firmino Filho (PSDB) para as eleições de Teresina esse ano. A informação foi repassada ao GP1 pelo presidente do diretório do Partido Popular Socialista na Capital, Celso Henrique que imputou ao chefe do executivo a estagnação dos diálogos.
O PPS que hoje é presidido no Piauí pelo ex-governador Zé Filho, integra a base aliada do tucano, no entanto, a continuidade desse alinhamento pode ser interrompida se não houver manifestação de Firmino.
“No partido a maioria defende a continuidade da aliança com o prefeito, mas não está fechado que PPS estará com o ele nestas eleições, não pelo nosso lado, mas pelo lado de Firmino Filho que não deu continuidade aos diálogos com o PPS. Não há nada fechado por conta do próprio prefeito”, explicou Celso.
“Nós fomos o primeiro partido a declarar apoio ao Firmino Filho naquele ano, pois os maiores estavam do outro lado e ninguém tinha tido coragem de aderir a campanha dele. Além do mais, o PPS hoje tem em seus quadros um ex-governador que é o Zé Filho que nos preside no Estado e tem respaldo politico, além de comandar a FIEPI”, lembrou Celso.
Silêncio de Firmino abre espaço para outras forças
Enquanto Firmino Filho não se pronuncia a respeito do PPS, outros pré-candidatos estão com os caminhos abertos para conversar com os socialistas.
“Se não estivermos com o PSDB, nós teremos outras alternativas: a primeira é lançar um candidato próprio já que temos quadro para tal. Segundo, a aliança com o Dr. Pessoa (PSD) ou um alinhamento com a Rede, pois o Dionísio já nos procurou para conversarmos. Temos até as convenções para analisarmos tudo isso”, colocou Celso Henrique.
O PPS que hoje é presidido no Piauí pelo ex-governador Zé Filho, integra a base aliada do tucano, no entanto, a continuidade desse alinhamento pode ser interrompida se não houver manifestação de Firmino.
Imagem: Lucas Dias/Gp1Celso Henrique
“No partido a maioria defende a continuidade da aliança com o prefeito, mas não está fechado que PPS estará com o ele nestas eleições, não pelo nosso lado, mas pelo lado de Firmino Filho que não deu continuidade aos diálogos com o PPS. Não há nada fechado por conta do próprio prefeito”, explicou Celso.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Prefeito Firmino Filho
Em meio às indefinições é relevante ressaltar que nas eleições de 2012 o PPS foi a primeira legenda que declarou apoio a Firmino Filho que na época, era oposição ao então prefeito, Elmano Férrer (PTB). “Nós fomos o primeiro partido a declarar apoio ao Firmino Filho naquele ano, pois os maiores estavam do outro lado e ninguém tinha tido coragem de aderir a campanha dele. Além do mais, o PPS hoje tem em seus quadros um ex-governador que é o Zé Filho que nos preside no Estado e tem respaldo politico, além de comandar a FIEPI”, lembrou Celso.
Silêncio de Firmino abre espaço para outras forças
Enquanto Firmino Filho não se pronuncia a respeito do PPS, outros pré-candidatos estão com os caminhos abertos para conversar com os socialistas.
“Se não estivermos com o PSDB, nós teremos outras alternativas: a primeira é lançar um candidato próprio já que temos quadro para tal. Segundo, a aliança com o Dr. Pessoa (PSD) ou um alinhamento com a Rede, pois o Dionísio já nos procurou para conversarmos. Temos até as convenções para analisarmos tudo isso”, colocou Celso Henrique.
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