Amadeu Campos afirma que não irá interferir em decisão do PT

O PT vive uma situação complicada em Teresina devido à divisão que há no partido em relação às eleições municipais. Os principais nomes do partido na Capital, como o vereador Edilberto Borges, o Dudu, o vereador Gilberto Paixão e o deputado Cícero Magalhães já se manifestaram contra uma candidatura própria. Já o ativista Júnior do MP3 está tentando viabilizar a sua pré-candidatura.

A instabilidade no partido tem gerado uma troca de farpas entre Júnior MP3 e os parlamentares petistas que defendem uma aliança com o PTB e a indicação de um nome para ser vice na chapa encabeçada pelo pré-candidato Amadeu Campos.

Questionado sobre a preferência de muitos petistas em apoiar a sua pré-candidatura e toda essa polêmica dentro do Partido dos Trabalhadores, o jornalista Amadeu Campos declarou que vai aguardar uma posição do PT e que não pretende se envolver no assunto. “Essa é uma decisão interna deles e eu não tenho como me incluir nisso”, declarou.
O jornalista afirmou que respeita todo o trabalho desenvolvido por Júnior do MP3 na cidade de Teresina. “Considero o trabalho do Júnior fantástico, trabalhando com jovens em situação de risco nas periferias, é um trabalho que já vem de décadas e que eu tenho muita admiração. Agora a decisão do partido é entre eles lá, então não tenho como me manifestar sobre isso”, disse.

Amadeu Campos já havia afirmado que se o partido decidir não ter candidatura própria, ele será o “primeiro da fila” para conseguir apoio. “Eu entendo da seguinte forma, estou aguardando a decisão do PT, que possui um pré-candidato, que é o Júnior do MP3, que tem um trabalho fantástico com jovens da periferia, e a pré-candidatura dele foi mantida, então estou aguardando. Se houver uma definição do PT, de que eles não têm pré-candidato e busquem uma aliança, eu estou no primeiro lugar da fila”, afirmou.