O portal e-Cidadania, do Senado Federal, abriu consulta pública sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que recomenda a antecipação das eleições presidenciais para outubro deste ano, junto com as eleições para prefeitos e vereadores. A ideia da PEC de Novas Eleições foi proposta pelo senador Walter Pinheiro (sem partido-BA).
Para participar da discussão, o interessado pode acessar o portal e-Cidadania, que disponibiliza o resumo da PEC e o texto completo. No site é possível opinar se é a favor ou contra a realização das novas eleições para a presidência já em outubro.
Além de Walter Pinheiro, outros senadores apoiaram a PEC e se declaram independentes perante a questão do impeachment de Dilma Rousseff. Fazem parte do grupo João Capiberibe (PSB-SP), Lídice da Mata (PSB-AP) e Cristovam Buarque (PPS-DF). Eles defendem que o impeachment não é a solução e que um novo governo deveria ser eleito.
De acordo com a Uol, para ir à sanção, a PEC precisa ser aprovada em dois turnos, sendo um no Senado e outro na Câmara dos Deputados. A proposta se encontra no Congresso Nacional desde abril e está sob avaliação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), do Senado aguardando um relator.
Imagem: Reprodução/Ceará AgoraSenador Walter Pinheiro, autor da PEC de Novas Eleições
Para participar da discussão, o interessado pode acessar o portal e-Cidadania, que disponibiliza o resumo da PEC e o texto completo. No site é possível opinar se é a favor ou contra a realização das novas eleições para a presidência já em outubro.
Além de Walter Pinheiro, outros senadores apoiaram a PEC e se declaram independentes perante a questão do impeachment de Dilma Rousseff. Fazem parte do grupo João Capiberibe (PSB-SP), Lídice da Mata (PSB-AP) e Cristovam Buarque (PPS-DF). Eles defendem que o impeachment não é a solução e que um novo governo deveria ser eleito.
De acordo com a Uol, para ir à sanção, a PEC precisa ser aprovada em dois turnos, sendo um no Senado e outro na Câmara dos Deputados. A proposta se encontra no Congresso Nacional desde abril e está sob avaliação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), do Senado aguardando um relator.
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