Os vereadores de Teresina, Gilberto Paixão e Edilberto Dudu, voltaram a rebater as declarações da companheira de partido, Socorrinha do PT, que os comparou ao deputado federal Jair Bolsonaro, famoso por adotar postura preconceituosa e homofóbica em seus discursos.
O impasse entre os três iniciou depois que ela revelou ao GP1 que membros do partido querem a expulsão dos dois parlamentares municipais que, segundo Socorrinha, estariam defendo bandeiras contrárias a história do Partido dos Trabalhadores.
“Não queria comparar a Socorrinha ao Eduardo Cunha que para ter seus interesses atingidos se alia a qualquer um. Mas, ela fez isso em Teresina na votação do projeto sobre ideologia de gênero quando foi massa de manobra do prefeito Firmino Filho”, disse Dudu que voltou a explicar que o projeto em questão de autoria da vereadora Cida Santiago (PHS) nem chegou a ser votado devido a um requerimento do também vereador Edvaldo Marques (PSB) que barrou a tramitação da matéria que acabou sendo arquivada.
“Foi nisso que eu votei junto com o vereador Gilberto Paixão, contra esse requerimento. Portanto, o que foi votado foi uma manobra legislativa e não o projeto. A Socorrinha nem sabe do que está falando”, reforçou Dudu.
Síndrome do impeachment
Dudu ainda ironizou a companheira de partido e assegurou que ela sofre da síndrome do impeachment. “Ela pediu expulsão da vereadora Rosário, há tempos atrás ela mentiu dizendo que a [deputada federal Francisca] Trindade tinha familiares no gabinete. Ela pediu também a expulsão da deputada Rejane Dias, e agora empacou comigo e o Paixão. A Socorrinha tem a síndrome do impeachment, vamos até criar a síndrome do impeachmentmismo”, ironizou Dudu que questionou quem Socorrinha convidaria para ingressar no PT depois de defender a expulsão dele e de Paixão.
“Quem é que ela vai convidar para o PT, o Edson Melo? Jeová Alencar? Porque esses votaram numa manobra legislativa para o projeto nem tramitar. Ela tem que estudar para não sair falando besteira e respeitar a história dos outros assim como eu respeito a dela”, aconselhou.
Dudu acredita que com essas atitudes Socorrinha esteja querendo mídia para ter os holofotes voltados para ela. “Ela quer holofotes para aparecer, mas todo mundo conhece ela e não dá credibilidade para o que ela diz”, afirmou Dudu acrescentando que discorda do deputado Jair Bolsonaro em, “gênero, número e grau. Pois tudo que ele prega sou contra”.
Falta do que fazer
Gilberto Paixão também comentou a comparação com Bolsonaro feita por Socorrinha e afirmou que a petista precisa procurar algo para fazer ao invés de sair atacando as pessoas sem motivos. O vereador chamou atenção para a situação do PT nacional e local que, segundo ele, não está em seu melhor momento.
O impasse entre os três iniciou depois que ela revelou ao GP1 que membros do partido querem a expulsão dos dois parlamentares municipais que, segundo Socorrinha, estariam defendo bandeiras contrárias a história do Partido dos Trabalhadores.
Imagem: Lucas Dias/GP1Dudu
Dudu comparou Socorrinha ao deputado federal Eduardo Cunha (PMDB), recentemente afastado do mandato, que de acordo com o vereador, para ter os interesses alcançados “se alia a qualquer um”. “Não queria comparar a Socorrinha ao Eduardo Cunha que para ter seus interesses atingidos se alia a qualquer um. Mas, ela fez isso em Teresina na votação do projeto sobre ideologia de gênero quando foi massa de manobra do prefeito Firmino Filho”, disse Dudu que voltou a explicar que o projeto em questão de autoria da vereadora Cida Santiago (PHS) nem chegou a ser votado devido a um requerimento do também vereador Edvaldo Marques (PSB) que barrou a tramitação da matéria que acabou sendo arquivada.
“Foi nisso que eu votei junto com o vereador Gilberto Paixão, contra esse requerimento. Portanto, o que foi votado foi uma manobra legislativa e não o projeto. A Socorrinha nem sabe do que está falando”, reforçou Dudu.
Imagem: Foto: Bárbara Rodrigues/ Gp1Socorrinha do PT
Síndrome do impeachment
Dudu ainda ironizou a companheira de partido e assegurou que ela sofre da síndrome do impeachment. “Ela pediu expulsão da vereadora Rosário, há tempos atrás ela mentiu dizendo que a [deputada federal Francisca] Trindade tinha familiares no gabinete. Ela pediu também a expulsão da deputada Rejane Dias, e agora empacou comigo e o Paixão. A Socorrinha tem a síndrome do impeachment, vamos até criar a síndrome do impeachmentmismo”, ironizou Dudu que questionou quem Socorrinha convidaria para ingressar no PT depois de defender a expulsão dele e de Paixão.
“Quem é que ela vai convidar para o PT, o Edson Melo? Jeová Alencar? Porque esses votaram numa manobra legislativa para o projeto nem tramitar. Ela tem que estudar para não sair falando besteira e respeitar a história dos outros assim como eu respeito a dela”, aconselhou.
Dudu acredita que com essas atitudes Socorrinha esteja querendo mídia para ter os holofotes voltados para ela. “Ela quer holofotes para aparecer, mas todo mundo conhece ela e não dá credibilidade para o que ela diz”, afirmou Dudu acrescentando que discorda do deputado Jair Bolsonaro em, “gênero, número e grau. Pois tudo que ele prega sou contra”.
Falta do que fazer
Gilberto Paixão também comentou a comparação com Bolsonaro feita por Socorrinha e afirmou que a petista precisa procurar algo para fazer ao invés de sair atacando as pessoas sem motivos. O vereador chamou atenção para a situação do PT nacional e local que, segundo ele, não está em seu melhor momento.
Imagem: Lucas Dias / GP1Vereador Gilberto Paixão (PT)
“Ela deveria se preocupar com o cenário do partido que está desgastado. Tem a causa nacional com a Dilma, estamos sem pré-candidato a prefeito em Teresina, a nossa chapa de vereadores ainda não está fechada. Enfim, ela deveria se preocupar com algo mais importante. A Socorrinha tem que procurar o que fazer, porque eu e o Dudu temos coisas mais importantes para nos preocuparmos. Ninguém dá credibilidade ao que ela fala”, rebateu.
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