O Ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB), está entre os políticos que devem retornar para a Câmara Federal para o julgamento do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), segundo informações do UOL. Atualmente Marcelo está licenciado da Câmara devido ao cargo de Ministro, mas deve ser exonerado para poder votar e ajudar a impedir o julgamento contra a presidente.
A votação acontece no próximo dia 17 de abril. Após a votação na Câmara, Marcelo Castro deve retornar ao cargo de ministro. Para o processo de impeachment ser aprovado na Câmara dos Deputados, é preciso que haja pelo menos 342 votos favoráveis.
Além de Marcelo Castro, no Piauí, a secretária estadual de Educação, Rejane Dias (PT), e o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu (PTB) serão exonerados e também retornam à Câmara para ajudar a presidente contra o impeachment. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias (PT), e o ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera (PMDB-RJ) também devem ser exonerados.
Marcelo contra o PMDB em apoio a Dilma
A situação à frente do Ministério da Saúde é considerada instável. Apesar de apoiar a presidente, o seu partido, o PMDB, que possui a vice-presidência da república, decidiu deixar a base do governo federal. Marcelo Castro decidiu continuar apoiando a presidente, mas já se especula que a pasta deve ser passada para o comando do Partido Progressista (PP), que tem como presidente nacional o senador Ciro Nogueira.
Só do PMDB já deixaram os ministérios, Eduardo Braga (Minas e Energia), Helder Barbalho, (Secretaria de Portos da Presidência da República) e Mauro Lopes (da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República). Resistem à saída, o ministro piauiense Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (da Ciência, Tecnologia e Inovação) e Kátia Abreu (da Agricultura).
A votação acontece no próximo dia 17 de abril. Após a votação na Câmara, Marcelo Castro deve retornar ao cargo de ministro. Para o processo de impeachment ser aprovado na Câmara dos Deputados, é preciso que haja pelo menos 342 votos favoráveis.
Além de Marcelo Castro, no Piauí, a secretária estadual de Educação, Rejane Dias (PT), e o secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu (PTB) serão exonerados e também retornam à Câmara para ajudar a presidente contra o impeachment. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias (PT), e o ministro da Ciência e Tecnologia, Celso Pansera (PMDB-RJ) também devem ser exonerados.
Imagem: Elza Fiúza/Agência BrasilMarcelo Castro
Marcelo contra o PMDB em apoio a Dilma
A situação à frente do Ministério da Saúde é considerada instável. Apesar de apoiar a presidente, o seu partido, o PMDB, que possui a vice-presidência da república, decidiu deixar a base do governo federal. Marcelo Castro decidiu continuar apoiando a presidente, mas já se especula que a pasta deve ser passada para o comando do Partido Progressista (PP), que tem como presidente nacional o senador Ciro Nogueira.
Só do PMDB já deixaram os ministérios, Eduardo Braga (Minas e Energia), Helder Barbalho, (Secretaria de Portos da Presidência da República) e Mauro Lopes (da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República). Resistem à saída, o ministro piauiense Marcelo Castro (Saúde), Celso Pansera (da Ciência, Tecnologia e Inovação) e Kátia Abreu (da Agricultura).
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |