Os três partidos que estão em negociação de ministérios (os chamados “centrão” PP, PSD, PRB e PR), juntamente com integrantes da cúpula do Governo Federal estudam fazer as transações somente após a votação do processo de impeachment que tramita na Câmara dos Deputados contra a presidente Dilma Rousseff.
Segundo o Estadão, a análise de ambos os lados entende que casa a presidente “sobreviva” do pedido de cassação, ela deve cumprir o acordo de nomear políticos dos partidos citados, já que precisa de aliados para governar e também para não correr o risco de traição. Já em caso de afastamento, os supostos nomeados se livram da foto da posse para então poder negociar com o próximo governo.
A discussão inicial sobre o pedido de afastamento de Dilma deve ir para o plenário até o dia 15 de abril para ser dicutido entre os 513 deputados da Casa. A comissão deve apresentar um parecer sobre a admissibilidade do processo até o dia 11. Os partidos, por sua vez, devem se manifestar antes da votação se apoiam ou não a presidente.
Negociações
O presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI), afirmou ao Estadão que ninguém da legenda deve assumir pasta até a conclusão do processo. “Ninguém assume cargos até a votação do impeachment. Quero apenas que o PP seja reconhecido como a maior bancada governista”, ressaltou. O presidente do PSD, Guilherme Campos, confirma que as negociações não acontecerão agora, conforme decisão mútua dos partidos interessados.
Já o PRB que havia deixado a base governista deve retomar a aliança de olho na pasta que não ficar com o PR, que atualmente conduz o Ministério dos Transportes e tem a expectativa de comandar mais um ministério, Turismo ou Esporte.
Imagem: Metropolitana FMPresidente Dilma Rousseff
Segundo o Estadão, a análise de ambos os lados entende que casa a presidente “sobreviva” do pedido de cassação, ela deve cumprir o acordo de nomear políticos dos partidos citados, já que precisa de aliados para governar e também para não correr o risco de traição. Já em caso de afastamento, os supostos nomeados se livram da foto da posse para então poder negociar com o próximo governo.
A discussão inicial sobre o pedido de afastamento de Dilma deve ir para o plenário até o dia 15 de abril para ser dicutido entre os 513 deputados da Casa. A comissão deve apresentar um parecer sobre a admissibilidade do processo até o dia 11. Os partidos, por sua vez, devem se manifestar antes da votação se apoiam ou não a presidente.
Negociações
O presidente do PP, o senador Ciro Nogueira (PI), afirmou ao Estadão que ninguém da legenda deve assumir pasta até a conclusão do processo. “Ninguém assume cargos até a votação do impeachment. Quero apenas que o PP seja reconhecido como a maior bancada governista”, ressaltou. O presidente do PSD, Guilherme Campos, confirma que as negociações não acontecerão agora, conforme decisão mútua dos partidos interessados.
Já o PRB que havia deixado a base governista deve retomar a aliança de olho na pasta que não ficar com o PR, que atualmente conduz o Ministério dos Transportes e tem a expectativa de comandar mais um ministério, Turismo ou Esporte.
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