Por conta de um rito da Câmara dos Deputados, Merlong Solano teve que ser exonerado da secretaria de Governo do estado do Piauí. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Estado de segunda-feira (18). No lugar de Merlong assume Ariane Sidia Benigno.
Ele explicou ao GP1, nesta terça-feira (19), que para não perder a condição de suplente teve que, obrigatoriamente, assumir a vaga de deputado federal, mas adiantou que na quarta já retorna aos quadros da administração estadual.
“Eu tive que ser exonerado para não perder a condição de suplente. Como os deputados Rejane Dias e Fábio Abreu retornaram para as suas respectivas secretarias, consequentemente os suplentes são chamados e para não perder essa condição [de suplente], eu tive que renunciar a secretaria e assumir a vaga aqui em Brasília. Mas, isso só será hoje, porque amanhã eu já retorno para a secretaria”. esclareceu Solano.
Sem retaliações
A exoneração de Merlong já era apontada como uma retaliação do governo do PT ao fato de os parlamentares federais do PP terem votado a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Se assim fosse, José Maia Filho, o Mainha, que é do Partido Progressista perderia a vaga, que hoje é ocupada por Merlong Solano.
“Com a minha saída da vaga de deputado, a Câmara vai ligar para o Mainha perguntando se ele quer assumir e claro que ele vai dizer que sim. Mas, não tem nada haver com briga, com confusão”, assegurou Solano.
Ele explicou ao GP1, nesta terça-feira (19), que para não perder a condição de suplente teve que, obrigatoriamente, assumir a vaga de deputado federal, mas adiantou que na quarta já retorna aos quadros da administração estadual.
“Eu tive que ser exonerado para não perder a condição de suplente. Como os deputados Rejane Dias e Fábio Abreu retornaram para as suas respectivas secretarias, consequentemente os suplentes são chamados e para não perder essa condição [de suplente], eu tive que renunciar a secretaria e assumir a vaga aqui em Brasília. Mas, isso só será hoje, porque amanhã eu já retorno para a secretaria”. esclareceu Solano.
Imagem: Lucas Dias/GP1Merlong Solano
Sem retaliações
A exoneração de Merlong já era apontada como uma retaliação do governo do PT ao fato de os parlamentares federais do PP terem votado a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Se assim fosse, José Maia Filho, o Mainha, que é do Partido Progressista perderia a vaga, que hoje é ocupada por Merlong Solano.
“Com a minha saída da vaga de deputado, a Câmara vai ligar para o Mainha perguntando se ele quer assumir e claro que ele vai dizer que sim. Mas, não tem nada haver com briga, com confusão”, assegurou Solano.
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