Começa nessa sexta-feira (15), a partir das 8h55, a discussão do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados. É esperado que os autores do processo - os advogados Miguel Reale Junior, Janaína Paschoal e Helio Bicudo – assim como a defesa e a oposição do governo.
Segundo jornal ‘Folha de São Paulo’, cada um dos 25 partidos com representantes na Câmara terão uma hora para fazer um pronunciamento. No sábado (16), a sessão deve começar as 11h e cada um dos 513 deputados têm três minutos caso queiram se manifestar. Já os líderes das bancadas poderão falar em qualquer um dos três dias, de acordo com a Uol.
Se todos usarem o tempo disponibilizado, serão mais de 50 horas de debate, começando na manhã de hoje e terminando um pouco antes da votação, marcada para as 14h do próximo domingo (17).
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou segundo a ‘Folha’, que a ordem de votação começará pelos deputados da região Sul, depois do Nordeste e Norte. A base aliada alega que essa ordem é uma tentativa de influenciar os votos dos indecisos, formando uma "onda pró-impeachment". A previsão é que a votação encerre até às 21h.
Confira a ordem de chamada de parlamentares por Estado: Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amapá, Pará, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Goiás, Distrito Federal, Acre, Tocantins, Mato Grosso, São Paulo, Maranhão, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas.
Para o processo ser aprovado, é necessário o voto de pelo menos dois terços do total, equivalente a 342 parlamentares favoráveis ao afastamento de Dilma. Caso isso aconteça,
o texto do relato Jovair Arantes (PTB-GO) segue para o Senado e se 54 dos 81 senadores votarem a favor do impeachment, a presidente será cassada e afastada por até 180 dias até a decisão final, assumindo então o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Porém, se absolvida, ela reassume imediatamente o mandato.
Imagem: Agência EstadoPresidente Dilma Rousseff
Segundo jornal ‘Folha de São Paulo’, cada um dos 25 partidos com representantes na Câmara terão uma hora para fazer um pronunciamento. No sábado (16), a sessão deve começar as 11h e cada um dos 513 deputados têm três minutos caso queiram se manifestar. Já os líderes das bancadas poderão falar em qualquer um dos três dias, de acordo com a Uol.
Se todos usarem o tempo disponibilizado, serão mais de 50 horas de debate, começando na manhã de hoje e terminando um pouco antes da votação, marcada para as 14h do próximo domingo (17).
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou segundo a ‘Folha’, que a ordem de votação começará pelos deputados da região Sul, depois do Nordeste e Norte. A base aliada alega que essa ordem é uma tentativa de influenciar os votos dos indecisos, formando uma "onda pró-impeachment". A previsão é que a votação encerre até às 21h.
Confira a ordem de chamada de parlamentares por Estado: Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Amapá, Pará, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rondônia, Goiás, Distrito Federal, Acre, Tocantins, Mato Grosso, São Paulo, Maranhão, Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas.
Para o processo ser aprovado, é necessário o voto de pelo menos dois terços do total, equivalente a 342 parlamentares favoráveis ao afastamento de Dilma. Caso isso aconteça,
o texto do relato Jovair Arantes (PTB-GO) segue para o Senado e se 54 dos 81 senadores votarem a favor do impeachment, a presidente será cassada e afastada por até 180 dias até a decisão final, assumindo então o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Porém, se absolvida, ela reassume imediatamente o mandato.
Ver todos os comentários | 0 |